PROTEÇÃO ao aleitamento é
tema de Campanha
Vera Lúcia Borghi N. Bruder
Nada de mamadeira ou chuquinha!!!! A Campanha de Aleitamento Materno tem por objetivo estimular o aleitamento exclusivo do bebê até os seis meses de idade. Vera Lúcia Borghi Bruder, do Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno de Itupeva observa que os mitos interferem no processo e cita como exemplo o de que a criança está chorando porque o leite da mãe é fraco. “O leite materno satisfaz todas as necessidades da criança em todos os momentos”.
A fonoaudióloga explica que quanto mais a criança mama, mais estimula a produção de leite e que o choro do bebê é um sinal que ele quer peito.
Outro aspecto que as mães devem observar é que o recém-nascido também regula o tempo de mama. “Quando o bebê solta o peito e dorme é porque está satisfeito”.
Ela acrescenta que não é recomendado oferecer chupeta e nem mamadeira para a criança.
Pelas ruas da cidade, nas unidades básicas de saúde, na igreja, nos bancos e nos comércios de Itupeva sempre encontro crianças chupando chupetas. Um dia desses parei e entreguei um convite a uma mãe para ir ao encontro em comemoração à XV Semana Mundial de Aleitamento Materno. Conhecendo o mal que a chupeta faz é impossível a gente passar indiferente, sem dizer nada, sem tentar ajudar a mãe a encontrar uma maneira criativa de convencer a criança a “entregar” a tão adorada chupeta.
Por que as crianças chupam chupeta?
Quando um bebê nasce, a gente costuma dizer que ele tem dois tipos de fome: uma de alimento e outra de sugar, de satisfazer a necessidade neurológica de sucção. Se este bebê é colocado de forma adequada para mamar no peito e se esta mãe pode satisfazer esta necessidade de sugar, que o recém-nascido tem, ele não vai querer chupeta.
Como vocês podem perceber, não basta o bebê conseguir mamar no peito; a mãe precisa estar desligada das tarefas e disponível para o recém-nascido mamar sob livre demanda, ou seja, passar dia e noite, durante os dois ou três primeiros meses depois do nascimento.
Você tem idéia do que é para uma mulher que vive neste mundo globalizado, onde tudo acontece rapidamente, passar dia e noite, durante os 2 ou 3 primeiros meses após o nascimento, sentada, “parada”, amamentando?
Além dessa dificuldade, contamos ainda com estratégias de marketing cada vez mais eficientes para “seduzir” as mães, os pais a consumirem as fórmulas lácteas (leite em pó), as mamadeiras e as chupetas.
Pois é, este é um grande desafio “perdido” porque o tempo na amamentação na verdade é muito pouco se avaliarmos os inúmeros benefícios que este ato traz para a saúde do bebê. Se a gente consegue “sossegar” e suprir essa necessidade natural do bebê evitaremos muitos danos, doenças e transtornos do desenvolvimento da criança.
Em 2006, a WABA (Aliança Internacional de Aleitamento Materno) definiu como tema da XV Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM) os 25 anos do código internacional.
Há 25 anos a Assembléia Mundial de Saúde adotava, por 118 votos a favor e 1 contra e 3 abstenções, o código internacional de comercialização de substitutos do leite materno.
Ele contém os requisitos mínimos a partir das quais os governantes deveriam desenvolver suas legislações nacionais para proteger a amamentação da competição dos fabricantes de alimentos infantis, mamadeiras e chupetas.
O que a famílias, os vizinhos ou amigos podem fazer para apoiar a mãe que amamenta?
• Ser companhia para conversar, ficar em casa sozinha durantes meses não é fácil para quem estava acostumada a trabalhar, estudar ou fazer outras atividades fora de casa.
• Encorajar a mãe a amamentar, não colocar dúvidas sobre sua capacidade de alimentar o filho;
• Ajudar nas tarefas domésticas para que a mãe possa descansar nos períodos de sono do bebê;
• Ajudá-la a beber mais ou menos 2 litros de água por dia, às vezes a sede vem enquanto está amamentando e ela não poder parar para ir buscar água;
• O pai, a avó, a amiga não podem amamentar, mas podem fazer massagem nos ombros da mãe que permanece muitas horas numa mesma posição. Isto a ajudará a relaxar e o ato de amamentar torna-se prazeroso;
Para que a mãe possa agüentar a demanda da criança, possa satisfazer suas necessidades de sucção. Sem recorrer à chupeta, que serve, na maioria das vezes, para calar a boca da criança, para enganar a criança (pois o que ela precisa mesmo é ser colocada no peito).
Precisamos transformar Itupeva numa cidade amiga da amamentação. Uma cidade em que as pessoas, as instituições de saúde, da educação, religiosa, possam apoiar a mãe nesta tarefa que parece simples, mas que pode ser difícil no mundo agitado de hoje onde as pessoas não têm tempo para ajudar a festejar a vida que chega.
Jornal de Itupeva
Leite materno muito mais que
o melhor alimento
Márcia Gouthier
TROCA DE AFETO: Aleitamento aproxima mãe e filho e traz benefícios para a saúde de ambos
Até o sexto mês de vida, todos os nutrientes de que o bebê necessita para crescer forte e sadio estão no leite materno. O leite protege a criança contra doenças e ainda fortalece os laços entre mãe e filho. Para conscientizar a população em geral sobre a importância da amamentação, o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) promovem no Brasil, até esta segunda-feira, vários eventos em comemoração à Semana Mundial de Aleitamento Materno (Smam).
A semana é comemorada em cerca de 120 países desde 1992 e foi idealizada pela World Alliance for Breastfeeding Action – WABA (Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno, em português). Todos os anos, a instituição define o tema central da ação, que, em 2006, é “Amamentação. Garantir este direito é responsabilidade de todos”. A organização do evento busca incentivar a amamentação e combater a propaganda abusiva de produtos que prejudicam o aleitamento materno. “A utilização desses produtos deve ser adequada, de forma que não interfiram na saúde e no desenvolvimento das crianças”, esclarece Cristina Boaretto, técnica do Ministério da Saúde.
Em 2006, o Brasil comemora 25 anos da Política Nacional de Aleitamento Materno, que já promoveu diversos avanços na área. Dentre essas ações está a lei federal 11.265/06. A elaboração do texto agregou elementos da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL) – regulamentação da propaganda de produtos que interferem na amamentação como chupetas, bicos e mamadeiras. A lei proíbe, por exemplo, a propaganda de produtos destinados à substituição total ou parcial do leite materno na alimentação de crianças até os seis meses de idade e compostos de nutrientes para recém-nascidos prematuros ou de alto risco. Pela lei, produtos como leites em pó, bicos, mamadeiras e chupetas devem exibir informações sobre os benefícios do aleitamento materno nos rótulos e embalagens. Estabelecimentos de saúde e empresas que não se adequarem à lei podem ser multados ou até impedidos de comercializar os produtos.
Benefícios – Segundo Cristina, a semana mobiliza a sociedade para a importância do aleitamento materno, principalmente os profissionais de saúde e as mães. “Elas devem lembrar que, além de garantir imunidade aos bebês, a amamentação é um momento de troca de afeto entre mãe e filho”.
A amamentação traz várias vantagens para a saúde do bebê. Crianças que mamam têm menos chances de sofrer diarréia, pneumonia, infecções urinárias e de apresentar problemas na arcada dentária no futuro. Para as mães, a amamentação proporciona a redução do sangramento pós-parto, diminuição da incidência de anemia, câncer de mama e ovário. Amamentar também ajuda a mulher a perder o peso adquirido durante a gravidez.
Até os primeiros seis meses de vida, os bebês necessitam apenas do leite materno, alimento capaz de fortalecer as defesas do organismo e de garantir um desenvolvimento sadio. Frutas, verduras, carnes e legumes passam a fazer parte da alimentação quando o bebê completar seis meses de idade. Até os dois anos ou mais, as mães devem continuar amamentando, ao mesmo tempo em que oferecem os alimentos usados pela família.
Durante a gravidez, as mulheres podem se informar sobre as vantagens do aleitamento e sobre como amamentar nos bancos de leite, centros de saúde, hospitais e maternidades, e com os agentes e profissionais de saúde do Programa Saúde da Família (PSF).
Semana termina com saldo positivo
Os organizadores da Semana de Aleitamento Materno de Jundiaí avaliam de forma positiva a participação da comunidade e dos profissionais de saúde nas atividades de sensibilização, promoção e proteção ao aleitamento materno. Para encerrar as ações, o Hospital Universitário (HU) realizou ontem um minicurso sobre as Normas Brasileiras de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de primeira infância (NBCAL) e uma homenagem à parteira mais antiga da cidade.
De acordo com a psicóloga do HU, Teresa Piccolo, que ajudou a idealizar a programação da semana, o objetivo das ações foi atingido. “A presença da comunidade e dos profissionais mostrou isso”, avalia. “Só na primeira palestra recebemos cem pessoas, a maioria delas da comunidade.”
Teresa lembra que a amamentação é positiva não apenas para os bebês e para as mães, mas para a família e para a sociedade. “É importante para a criança, porque é o alimento mais completo e ainda fortalece os laços afetivos entre mãe e filho. Para a mãe, porque previne o câncer de mama e de ovário”, lembra. “Ainda diminui os custos financeiros da família e é ecologicamente correto, não produzindo resíduos para a sociedade.”
O minicurso sobre a NBCAL mostrou a profissionais de saúde e comerciantes da cidade as regras sobre a venda e promoção dos alimentos para lactentes e crianças da primeira infância, bicos, chupetas e mamadeiras. O curso, promovido pela Rede Internacional de Defesa do Direito de Amamentar, foi ministrado na Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ) e na Câmara dos Dirigentes Lojistas.
“Estamos comemorando os 25 anos do código internacional dos substitutos do leite materno”, conta a coordenadora do minicurso, Rosana De Divittis. “Nosso objetivo é defender as mães das pressões comercias e divulgar a lei para que os comerciantes a cumpram.”
O HU homenageou ainda a parteira mais antiga de Jundiaí, Albina Merluce Farrão, de 96 anos, conhecida como dona Bina. A ação faz parte do programa de humanização do parto, realizada pelo hospital.
Bebês amamentados em países pobres
triplicam chance de sobreviver
Agência EFE
As crianças que nascem nos países em desenvolvimento e são alimentadas com leite materno têm três vezes mais probabilidades de sobreviver à infância que as que não são amamentadas, afirmou hoje o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) na abertura da Semana Mundial da AMAMENTAÇÃO.
“As taxas de lactação materna aumentam no mundo em desenvolvimento, mas 63% dos menores de seis meses ainda não são amamentadas corretamente”, disse a diretora-executiva do Unicef, Ann Veneman, num comunicado de imprensa.
Ela acrescentou que “o resultado é que milhões de meninos e meninas começam sua vida em situação desvantajosa”.
Para reverter a tendência, o Unicef, junto com a Organização Mundial da Saúde (OMS), promove a partir de hoje em mais de 120 países a Semana Mundial da Lactação Materna. A ocasião, segundo Veneman, “é uma grande oportunidade para criar consciência sobre a importância de uma prática simples que, no entanto, salva vidas infantis”.
A campanha de informação promove a alimentação exclusiva com leite materno durante os primeiros seis meses de vida, um costume que, segundo o Unicef, deve continuar até os dois anos de idade ou mais, embora a partir dos seis meses seja aconselhável acrescentar uma alimentação complementar adequada.
O leite materno traz importantes benefícios para a saúde dos bebês, ressalta a organização. O alimento “proporciona nutrientes essenciais, protege contra doenças mortais como a pneumonia e favorece o crescimento e desenvolvimento”, diz o comunicado.
“A alimentação com leite materno e a boa nutrição na infância são cruciais para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU”, principalmente no que se refere à redução da mortalidade infantil. A meta é reduzir em dois terços a taxa de mortalidade entre os menores de cinco anos até 2015, diz o Unicef.
Segundo dados da organização internacional, a taxa de mortalidade infantil entre os menores de cinco anos nos países em desenvolvimento em 2003 era 12,5 vezes mais alta que nos desenvolvidos.
Para combater o problema, o Unicef promove atividades para garantir que os bebês sejam alimentados corretamente em todos os países. Na Gâmbia, uma campanha de divulgação mostra à população a importância de tanto a mãe quanto o recém-nascido se alimentarem adequadamente.
Outra prioridade é apoiar a lactação materna em situações de emergência. Quando a água salubre é pouca e as crianças ficam expostas a doenças letais como a diarréia, amamentar é uma medida salvadora, recomenda o Unicef.
Na localidade indonésia de Jogyakarta, epicentro do terremoto que atingiu a região em maio, o Fundo criou um programa para que as mães mantenham a amamentação de seus filhos.
O Unicef também avisa que a aplicação do Código Internacional sobre Substitutos do Leite Materno, adotado por 60 países, é um dos principais instrumentos para proteger os interesses das mães que amamentam seus filhos contra as empresas que tentam promover seus produtos.
O Código, estabelecido em 1981 pela OMS e pelo Unicef, proíbe a publicidade “agressiva” dos substitutos do leite materno e das mamadeiras, entre outras medidas.
Semana da Amamentação em Bauru
Elisa Vitachi / Cosmo Bauru
O Banco de Leite Humano de Bauru realiza de 02 a 07 de agosto as atividades da XV Semana Mundial de Amamentação, que vem sendo comemorada desde 1992.
Para este ano, o tema escolhido foi os “25 Anos do Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno”. A solenidade de abertura será na quarta-feira, às 20h, no auditório do Senac, na Avenida Nações Unidas.
As Unidades de Saúde realizarão durante este período atividades de promoção ao aleitamento materno, em sala de espera e com grupos de gestantes. Confira a programação. Mais informações pelo telefone (14) 3226 3227.
Dia: 02/08 a 07/08/06
Atividades de Promoção ao Aleitamento Materno com grupos de gestantes e em sala de espera
Coordenação: Chefias das Unidades e Equipes
Horário: 07h às 17h
Locais: Unidades Municipais de Saúde
Dia: 02/08/06
Abertura da Semana com a palestra:
“Estratégias de Disseminação do Leite em pó na alimentação infantil e o histórico do Código Internacional de Comercialização do Leite Materno”.
Coordenação: Nutricionista Maria Nereida Panichi.
Horário: 20h às 22h
Local: Auditório do Senac
Público Alvo: Profissionais da Saúde, Agentes Comunitários e comunidade
Dias: 02, 03 e 04/8
Oficina de Costura para confecção de Bonecas do Aleitamento, de nome “TETÊ”
Coordenação: Grupo De Apoio ao Aleitamento Materno Exclusivo – GAAME
Local: Senac
Horário:14h
Público Alvo: Profissionais de Saúde e comunidade
Vagas limitadas
Dia: 03/08/06
Curso sobre a Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes
Coordenação: Nutricionista Maria Nereida Panichi e Dentista Maria Terezinha Mucheroni Covolan
Horário: 08h às 12h e das 13h30 às 17h30
Local: Auditório do Senac
Público Alvo: Profissionais de Saúde, Agentes Comunitários, profissionais da Vigilância Sanitária e comunidade
Dia: 04/08/06
Fórum de Apresentação do Monitoramento da Promoção Comercial da NBCAL, no Município de Bauru/2006″ realizado por alunos do SENAC
Coordenação: Enfermeira Maria Helena e alunos do Curso Técnico de Enfermagem do SENAC
Horário: 20h
Local: Auditório do Senac
Público Alvo: Associação Paulista de Medicina, Vigilância Sanitária Municipal, Unimed, Estabelecimentos Comerciais, Sindicato do Comércio Varejista, profissionais da Saúde e comunidade
Dia: 05/08/06
Plantão de Orientação sobre aleitamento materno e semana mundial
Coordenação: Alunos do Curso de Nutrição e Enfermagem da USC e Alunos de Enfermagem da Unip
Local: Supermercados do município
Horário: 09h às 16h
Público alvo: Comunidade
Dia: 07/08/06
Encerramento da Semana
Comemoração dos 22 anos do Banco de Leite
Homenagem às doadoras do Banco
Exposição das Bonecas confeccionadas na Oficina de Costura dos dias 02, 03 e 04/08
Coordenação Senac e Banco de Leite Humano
Local: Senac
Horário: 14h
E mais uma atividade da área está programada para o mês de agosto:
Dia 12/08/06
Plantão de Orientação sobre aleitamento materno e semana mundial da amamentação
Coordenação: Equipe do Banco de Leite Humano
Local: Praça Rui Barbosa
Horário: 09h às 16h
Público alvo: Comunidade
Banco do HFC começa a “distribuir” leite humano
A partir da próxima semana, serão atendidos bebês da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, do leito semi-intensivo e do alojamento canguru
A partir da próxima semana, os bebês da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) Neonatal, do leito semi-intensivo e do alojamento canguru do HFC (Hospital dos Fornecedores de Cana) de Piracicaba começam a receber do Banco de Leite Humano o alimento. Por mês, serão alimentados com o leite materno doado ao setor pelo menos 15 recém-nascidos. A ação é considerada avanço na saúde e nutrição dos bebês, já que o leite materno supre todas as necessidades da criança até os seis meses de vida, e faz parte da Semana Mundial de Aleitamento Materno, que começa hoje, incentivada pelo Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria.
“O leite doado pelas mães começou a ser pasteurizado há dez dias”, afirmou a enfermeira Dayse Patrícia Ruiz, responsável pelo Banco de Leite Humano Maria Gessy Cardoso Ribeiro, que funciona há 75 dias. O trabalho começou após o banco receber aval da Vigilância Sanitária. Segundo ela, em cada mamada, o bebê ingere 30 mililitros de leite. Por dia são oito mamadas, uma a cada três horas.
Dayse informou que se recomenda a amamentação exclusiva até os seis meses de idade e pelo menos até um ano, com a introdução de outros alimentos. O banco tem como principal foco o incentivo ao aleitamento materno.
A enfermeira observou que dentro da semana também haverá, na próxima segunda-feira, treinamento sobre Leite Materno é Saúde para os funcionários. “Vamos tratar da proteção do leite materno”, informou. Na reciclagem, será discutida a Norma Brasileira do Controle do Alimento. A orientação terá a participação do Comitê Municipal de Mortalidade Infantil. “É importante também a divulgação do acesso ao leite materno e a conscientização da importância de amamentar”, reforçou.
Dayse afirmou que até o início do mês passado estavam armazenados 30 litros de leite materno doado. “O cadastro já tem 36 doadoras.”. O número de mães doadoras dobrou em 45 dias e a quantidade de leite aumentou quase cinco vezes. Quando o serviço completou um mês, em 15 de junho, havia 17 doadoras e o banco tinha armazenados 5,1 litros de leite. Dayse informou que o banco está recebendo doação de frascos, que podem ser vidros de maionese ou café solúvel, com tampa plástica, de 250 gramas ou 500 gramas.
O banco de leite funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h; e, sábado e domingo, das 7h às 13h. O atendimento e as visitas são feitas por agendamento.