MARIA PAULA É A MADRINHA DA SEMANA MUNDIAL da AMAMENTAÇÃO de 2004
Dia 11/09 recebe a homenagem dos pediatras
Madrinha da Campanha Nacional da Amamentação de 2004, a humorista Maria Paula retorna às gravações do programa Casseta&Planeta Urgente no dia 18 de setembro, e já avisou: vai continuar amamentando a pequena Maria Luiza, nascida em 18 de junho, só com leite de peito até os seis meses. Depois, espera continuar amamentando até dois anos ou mais.
Essa é a recomendação da Organização Mundial de Saúde, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e do Ministério da Saúde, e o tema da Semana Mundial da Amamentação (SMAM), que este ano será comemorada no Brasil de 13 a 18 de setembro.
Antes, no sábado, dia 11, às 10h, Maria Paula participa de Encontro com Pediatras, no Memorial da Pediatria Brasileira (rua Cosme Velho 381. Tels. 2245 3083 e 2245 3110).
Maria Paula é a nova madrinha da Amamentação 2004
Para o dr. Dioclécio Campos Júnior, presidente da SBP, a recuperação da “cultura da amamentação é prioridade para a entidade – cuja inteligentsia é pioneira na realização e na divulgação de pesquisas científicas nesse sentido”. Desde 1999, a SBP vem contando com a importante ajuda das madrinhas – Luiza Brunet (1999), Glória Pires (2000), Isabel Fillardis (2001), Cláudia Rodrigues (2002) e Luiza Tomé (2003) – e realizando grandes campanhas nacionais.
“Exemplos como o de Maria Paula são imprescindíveis para que mais crianças sejam amamentadas de acordo com as recomendações internacionais”. Hoje as mulheres brasileiras amamentam seus filhos por apenas 23,4 dias exclusivamente com leite de peito e 295,9 dias (9,8 meses) no total.
Segundo a dra. Elsa Giugliani, presidente do Departamento de Aleitamento Materno da SBP, os estudos científicos mostram que não há vantagens em se iniciar os alimentos complementares antes dos 6 meses, podendo haver desvantagens. Constatou-se que as crianças que recebem outros alimentos antes desse período têm mais episódios de diarréia e hospitalizações por infecção respiratória. Sabe-se também que quando a criança é exposta a proteínas de outros tipos de leites (estranhos à espécie humana) antes dos quatro meses, aumenta o risco de alergias, asma e diabete. Além do mais, a amamentação exclusiva nos primeiros 6 meses protege a mulher contra uma nova gravidez e facilita a perda de peso. Está comprovada a proteção da amamentação exclusiva contra mortes infantis e doenças, em especial as infecciosas.
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