GRUPO DE TRABALHO SOBRE
POLUIÇÃO E ALIMENTAÇÃO INFANTIL
Visando ambientes sadios para as crianças
Perguntas freqüentes (FAQ) sobre amamentação em um ambiente contaminado
Q. As mães devem se preocupar com as substâncias químicas tóxicas no meio–ambiente?
Sim. Todos devem se preocupar. Os contaminantes químicos estão causando dano as nossas crianças; ativistas ambientais, grupos de aleitamento materno e defensores de saúde no mundo todo estão pedindo a eliminação de substâncias químicas tóxicas do meio–ambiente. Se testassemos os recém – nascidos hoje, em qualquer lugar do mundo, acharíamos neles uma carga corpórea de toxinas industriais, incluindo dioxinas, PCBs (bifenil policlorado), mercúrio, ftalato, pesticidas, compostos que retardam a chama, bifenol e outras substâncias perigosas. Essas substâncias químicas passam para o feto através da placenta, durante a gravidez, e através do leite materno, após o seu nascimento. Os lactentes e as crianças pequenas continuam a ser expostos a essas substâncias perigosas através do contato com o ar, água, solo e produtos do dia-a-dia, tais como carpetes, roupas, móveis e produtos domésticos. E imprescindível que os resíduos de substâncias químicas sejam reduzidos no meio-ambiente, para reduzir tanto os riscos de saúde gerados no pré-natal como também no pós-natal, em crianças, lactentes e ao público em geral.
Q. Como os resíduos de substâncias químicas acabam em nossos corpos e nos corpos de nossas crianças?
Muitas substâncias químicas têm a capacidade de “viajar” do seu lugar de origem ou uso, poluindo o ar que respiramos, a água que consumimos, o alimento que comemos e os produtos do dia-a-dia (como por exemplo, cosméticos e determinados plásticos) que tocamos ou usamos. Algumas dessas substâncias químicas resistem à quebra metabólica e a excreção ou se quebram em derivados nocivos que se acumulam principalmente em nosso estoque de gordura corporal, tornando-se parte de nossa carga química corporal. Algumas substâncias químicas agem como destruidores endócrinos e podem danificar o sistema reprodutivo. Não importa onde moramos ou como vivemos, nenhum de nós pode evitar a exposição a uma ampla variedade de substâncias químicas e de passar essa carga química corporal à próxima geração. As crianças correm mais riscos que os adultos, já que estão passando por um desenvolvimento rápido e consumindo mais comida em relação ao seu peso corporal, se comparado aos adultos. A única maneira de reduzir a carga corporal delas é eliminando as substâncias químicas perigosas da produção e uso, as substituindo por outros produtos e substâncias químicas menos perigosas.
Q. Quando começa a exposição aos contaminantes?
Em crianças, a exposição às substâncias químicas tóxicas começa antes de seu nascimento e vem de tudo a que seus pais foram expostos, ao ar que eles respiram, o alimento que comem, os produtos que usam e a água que bebem. Após o nascimento, a criança continua a ser exposta às substâncias químicas, através do contato com o ar, água, solo, comida e ítens domésticos. Até mesmo brinquedos e chupetas podem conter substâncias químicas. Porém, o maior impacto de poluentes ocorre no período pré-natal, quando o feto passa por estágios cruciais de desenvolvimento. Pequenas quantidades de resíduos químicos podem ter um efeito dramático no desenvolvimento do feto. Níveis de mercúrio, que teriam um impacto muito pequeno, quando nenhum, em um adulto, podem prejudicar o cérebro do feto que está se desenvolvendo. Pequenas quantias de dioxinas e PCBs podem prejudicar o desenvolvimento dos sistemas nervoso e imunológico e o ftalato DEHP pode ter um efeito negativo no desenvolvimento do sistema reprodutivo masculino. Os poluentes e metais pesados atravessam facilmente a placenta, e alguns também entram no leite materno.
Q. Por que os resíduos químicos são encontrados no leite materno?
As substâncias químicas se acumulam em diferentes partes do corpo, incluindo o tecido adiposo, cérebro, osso, sangue, fígado, placenta e sêmen, e também são encontrados no leite materno. Os resíduos químicos se alojam na gordura corporal, que é usado na produção do leite materno. Ele é comumente usado para monitorar a exposição humana às substâncias químicas que não deveriam estar em nossos corpos. Os resíduos químicos encontrados no leite materno são como mensageiros, o canário na mina, nos alertando sobre a carga química corporal encontrada em todos nós.
Q. A presença desses resíduos químicos no leite materno é um motivo para as mães não amamentarem?
Não. A exposição antes e durante a gravidez é um risco bem maior ao feto. A existência de resíduos químicos no leite materno não é um motivo para limitar a amamentação. Ao contrário, é um motivo para amamentar, já que o leite materno contém substâncias que ajudam a criança a desenvolver um sistema imunológico mais forte e dão proteção contra os poluentes ambientais e patogenias. A amamentação pode ajudar a limitar o dano causado ao feto, pela exposição à essas substâncias.
Q. As mães que estão amamentando devem ter o seu leite testado?
O teste do leite materno não é necessário, a não ser que uma mãe seja exposta a uma quantia excessiva de substâncias químicas durante um acidente industrial ou durante longos períodos de exposição no local de trabalho, envolvendo o mal manuseio de pesticidas, por exemplo. Em caso de acidentes industriais, os funcionários de saúde pública podem fornecer instruções sobre a melhor maneira de minimizar os riscos. Assim, testes individuais do leite materno não devem ser usados nunca como base para tomar decisões sobre amamentação, exceto em um caso raro de resposta de emergência a curto prazo a um acidente industrial.
Algumas comunidades monitoram as alterações nas quantias de resíduos químicos no leite materno, como parte de um processo para proteger a comunidade. Tal monitoramento pode indicar a necessidade de regulamentos protetores melhores e indicar a eficácia da legislacão anterior. Por exemplo, o surgimento, de níveis altos, de contaminantes no leite materno há vinte, trinta anos, alertou os ativistas e políticos, resultando em regulamentos e em uma legislacão que conseguiu diminuir, lentamente, a quantidade desses resíduos químicos em nossos corpos. Isso demonstra claramente as vantagens e necessidades por regulamentos e leis fortes e protetoras, além do cumprimento e monitoramento dos mesmos. O monitoramento também pode revelar a presença de substâncias químicas tóxicas que anteriormente não eram consideradas capazes de se alojar em tecido humano. Em algumas comunidades, as mães podem dar o seu leite como parte de um esforço para fornecer informações precisas para orientar a política ambiental. Outras comunidades estimulam meios diferentes de testar a presença de substâncias químicas, tais como o uso de sangue, urina, sêmen, cabelo e cera de ouvido.
Q. Esses resíduos químicos podem causar danos as nossas crianças?
A maioria dos efeitos de resíduos químicos, em crianças, estão associados com a exposição antes de sua concepção, ao dano feito ao sêmen do pai, ou quando o bebê está no ventre, ao invés do leite materno. A maior parte do dano é feita antes do bebê nascer. Estudos têm demonstrado que a amamentação, mesmo em um ambiente contaminado, tem um impacto positivo no desenvolvimento da criança, quando comparado às crianças que foram alimentadas artificialmente. A amamentação fornece uma série vasta de benefícios físicos e psicológicos às mães e aos bebês que não são encontrados em crianças alimentadas com fórmula infantil. Apesar de haver poucos riscos de saúde devido aos níveis médios de resíduos químicos encontrados no leite materno, níveis mais baixos de exposição às substâncias químicas tóxicas trariam benefícios a todos, principalmente ao feto em desenvolvimento e a criança que está sendo amamentada.
Q. As fórmulas infantis são uma opção mais segura?
Não. Mesmo em áreas onde a contaminação é alta, os riscos da alimentação artificial, se comparados à amamentação, são ainda maiores. Há contaminantes diferentes nos produtos alimentares comerciais, incluindo a fórmula infantil, a água na qual ela é misturada, os recepientes em que é colocada e geralmente nas mamadeiras utilizadas para a alimentação. Os metais pesados, como chumbo, alumínio, cádmio e mercúrio, resíduos químicos de pesticidas e fertilizantes e disruptores hormonais de plástico, todos, vêm sendo encontrados em alimentos comerciais infantis. As fórmulas infantis são constantemente retiradas dos mercados devido a contaminação industrial e por bactéria. Elas, ao contrário do que muitos pensam, não são produtos estéreis. Os consultivos e relatórios ultimamente vêm alertando que a fórmula infantil pode estar contaminada com uma bactéria patogênica, após várias crianças terem morrido ou ficado muito doentes depois de ter consumido fórmula infantil contaminada pela Enterobacter sakazakii. Além disso, enquanto alguns contaminantes comuns, como nitratos, encontrados na água da bica, são tolerados quando ingeridos por uma mãe que está amamentando, eles podem ser fatais se a água for dada diretamente ao bebê.
O uso de ingredientes geneticamente construídos (como a soja, em fórmulas infantis derivadas de soja) e a inclusão de componentes produzidos por modificações genéticas em fórmula infantil, trazem riscos novos e ainda desconhecidos. Embora estes não sejam contaminantes químicos, eles acentuam a importância de promover a amamentação como sendo a opção mais saudável.
Q. Como a produção de fórmula infantil contribui para um meio-ambiente poluído?
Se comparado com a produção natural do leite materno, a produção de fórmula infantil contribui para a contaminação ambiental, já que, o consumo de materiais como, combustíveis fósseis, produtos de madeira e outros tipos de energia, bem como o desmatamento das florestas para a pastagem de gado e a produção resultante e remoção de sobras residuais de gases de estufa e o uso de metais, plásticos e papel nas embalagens das fórmulas infantis, são características proeminentes da fabricação, distribuição e uso dos alimentos comerciais infantis. Ao contrário da produção e consumo do leite materno, que é um ato que não agride o meio-ambiente.
Q. De quem é a responsabilidade de proteger a saúde de cada família e suas crianças?
Como outros problemas de saúde pública, epidemias e infecções, é uma responsabilidade do governo proteger a saúde das famílias e suas crianças e não somente responsabilidade de cada indivíduo. As comunidades podem se mobilizar para assegurar que os governos regulem as indústrias que poluem e que não expõem a saúde de seus cidadãos pelos interesses comerciais e industriais. Intervenções bem-sucedidas para reduzir a poluição ocorrem nas comunidades a níveis nacional e mundial, quando os cidadãos, preocupados com a saúde infantil e das mulheres e do ambiente e justiça, se unem e trabalham colaborativamente e começam a agir contra os poluidores. Nós podemos, como consumidores, mudar, nossos hábitos, na hora de comprar nossos produtos e, nosso estilo de vida, optando por não usar ou comprar produtos cuja produção ou remoção de resíduos possam, mais adiante, poluir o meio-ambiente.
Q. Quem é o culpado dessa situação?
A culpa dessa cadeia de contaminação, que produz as cargas químicas corporais em todos nós, deve ser dada à fonte da contaminação – às indústrias de produtos químicos e aos governos que não conseguiram regulá-las ou não conseguiram impor e monitorar leis e regulamentos protetores.
Q. As tentativas da mídia em alerter o público sobre os perigos da contaminação podem influenciar nas decisões das mães de amamentar?
As campanhas da mídia em sensacionalizar as histórias sobre a contaminação do leite materno, de forma insensível, a fim de chamar atenção para a poluição, pode desencorajar a amamentação. Tais campanhas são facilmente exploradas pela indústria de fórmula infantil que se beneficia às custas da saúde das mães e crianças. A amamentação é um processo sensível e pode ser facilmente rompido ao minar a confiança da mãe na sua habilidade de fornecer o melhor alimento ao seu bebê. A amamentação, um direito humano de todas as mulheres, não pode ser reduzida a uma equação risco-benefício. Toda mãe tem direito à informações atualizadas e precisas, nas quais se basea para tomar decisões sobre como alimentar a sua criança. Ela não pode ser alvo de mensagens sensacionalistas sobre a contaminação ambiental, diminuindo sua confianca na amamentação. Ao invés disso, ela deve ter acesso à informações corretas, objetivas e atualizadas sobre todos os tipos de matérias, envolvendo a alimentação infantil.
Q. Como a amamentação pode ser protegida numa mídia alarmista?
Devemos agir para garantir que a amamentação seja protegida, falando abertamente sobre a conseqüência da contaminação química no corpo humano, homem ou mulher em nossas comunidades. Como defensores da amamentação, devemos continuar a difundir a superioridade do leite materno, estar prontos para se opor as mensagens sensacionalistas sobre “a contaminação do leite materno” e tranqüilizar às mães sobre a qualidade do leite materno de cada uma, com informações, quando necessárias, sobre as escolhas pessoais para reduzir os riscos (informações como, evitar de fumar, não comer peixe de água poluída, etc.). Os esforços educacionais e de defesa para promover um futuro livre de toxinas para nossas crianças devem reconhecer e promover uma ação coletiva, tendo em vista a redução da contaminação química e o desenvolvimento de leis preventivas mais fortes sobre a poluição ambiental. Precisamos trabalhar juntos para garantir que a mídia e o público em geral entenda que a presença desses resíduos no leite materno significa que as substâncias químicas tóxicas “adotaram” como residência o nosso corpo e comunidades.
Q. O que os governos e organizações internacionais podem fazer para reduzir a poluição ambiental?
Os governos têm de ser sensibilizados para a importância desse assunto e agir da melhor maneira para os interesses infantis. Alguns países tomaram iniciativas positivas. Na Europa, programas governamentais fortes para eliminar os poluentes orgânicos resistentes como, DDT (tipo de composto organoclorado), dieldrin, PCBs e dioxina, resultaram numa diminuição dramática desses resíduos no leite materno. Como um resultado de controles, a Suécia vem experimentando uma queda nos níveis de PBDE no leite materno. Nos Estados Unidos, a proibição de chumbo na gasolina e a proibição de fumar em lugares públicos, resultaram numa diminuição, também dramática, nos níveis dessas substâncias perigosas ou de seus produtos no sangue de crianças pequenas. No Canadá, vários governos locais proibiram o uso de pesticidas em gramados domésticos.
Esses progressos na saúde pública mostram que as reduções na produção, uso e remoção de substâncias químicas tóxicas, juntamente com a destruição de reservatórios e estocagens das mesmas, podem diminuir a carga corporal de materiais nocivos nas nossas criança e em nós mesmos. Estruturas reguladoras de governos e organizações internacionais são importantes para minimizar e eliminar a exposição aos contaminantes.
As Convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT), principalmente a Convenção de número 184 sobre Saúde e Segurança na Agricultura, têm sido muito úteis. A Convenção das Nações Unidas de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Resistentes (POPs) precisa ser ratificada por 50 países antes de entrar em vigor. Essas convenções devem ser implementadas nacionalmente. A Convenção de Estocolmo pede uma proibição nacional sobre incineração. Além disso, há empenhos local e nacional para restringir o uso de pesticidas e proibir a venda de produtos contendo mercúrio. Todos esses esforços merecem o nosso apoio de uma maneira mais rigorosa.
O leite materno é o primeiro alimento mais completo e ecologicamente seguro disponível aos lactentes. E a base de uma alimentação segura à todas as crianças nos seus primeiros seis meses de vida, e é um dos recursos renováveis mais naturais e valiosos do mundo. A amamentação é um direito humano básico de toda mãe, e é essencial cumprir com o direito humano de todas as crianças, para conseguir uma alimentação adequada, e alcançar o mais alto padrão de saúde física e mental possível.
Há muitos grupos de mulheres, grupos ambientais, ativistas de saúde e grupos de defensores do aleitamento materno que estão trabalhando para criar ambientes mais saudáveis. (Veja os sites abaixo, das organizações que trabalham com essa questão). Você pode se comprometer a trabalhar com elas, visando o dia em que nossas crianças irão nascer livres da contaminação tóxica, crescendo e se desenvolvendo num mundo mais sadio.
Referências
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International Lactation Consultant Association – www.ilca.org
International POPs Elimination Network – www.ipen.org
La Leche League International – www.lalecheleague.org
National Network on Environments and Women’s Health – www.yorku.ca/nnewh/
World Alliance for Breastfeeding Action – www.waba.org.my
Este questionário surgiu das reuniões dos esforços de grupos de amamentação, saúde ambiental e justiça em enfocar a amamentação em um ambiente contaminado. Esses associados buscam entender a questão tanto da perspectiva da saúde ambiental e justiça quanto da amamentação, compartilhar experiências e desenvolver estratégias de comunicação para educar o público em geral, trabalhadores de saúde, políticos e a mídia. Ele é baseado no reconhecimento que a promoção da amamentação deve ocorrer juntamente com os esforços para eliminar substâncias químicas tóxicas do meio-ambiente. O grupo de Amamentação e Meio-Ambiente da WABA e seu Secretariado, coordenaram o processo colaborativo e a preparação do documento para sua publicação.
A Aliança Mundial de Ação pró-Amamentação (WABA) é uma aliança global de indivíduos, redes e organizações que protege, promove e apóia a amamentação, baseada na Declaração de Innocenti e na Estratégia Global sobre Alimentação de Lactentes e Crianças Pequenas da OMS/UNICEF. A WABA presta consultoria ao UNICEF. Os seus parceiros centrais são a Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (IBFAN), La Leche League International (LLLI), International Lactation Consultant Association (ILCA) e Wellstart International. Para mais informações, entre em contato com : WABA, PO.Box 1200, Penang 10850, Malásia. Fax: 604-6572 655. E-mail: [email protected] website: www.waba.org.my