PAI tem o DIREITO de exercer à PATERNIDADE
O homem contemporâneo está mais disposto a vivenciar a paternidade. O pai não é mais um mero provedor material, aquele que sai para trabalhar e deixa para a mulher a tarefa de cuidar dos filhos.
A convivência mais íntima entre o pai e seus filhos é muito benéfica para ambos. A atenção, o carinho, os cuidados e a participação do homem na vida cotidiana dos filhos gera um impacto extremamente saudável no desenvolvimento da personalidade das crianças, proporcionando melhor auto-estima, mais autoconfiança e, consequentemente, possibilitando que tenhamos seres humanos mais felizes…
O pai também se beneficia com esse convívio mais íntimo, o comprometimento com o bem estar dos filhos o torna mais terno, menos agressivo…
Em caso de separação do casal, o direito de convívio pleno entre pai e filhos deve ser preservado. Ser apenas uma “visita” ou um “pai de fim de semana quinzenal” não é o bastante, é insuficiente…
A GUARDA COMPARTILHADA é um instrumento legal que garante a convivência equânime. A lei que confere aos dois genitores direitos iguais e responsabilidade conjunta na decisão sobre a vida dos filhos está em tramitação no Congresso Nacional e é um marco na evolução das relações parentais.
Dr. Marcus Renato de Carvalho
Pai da Sophie e da Clara
Prof. de Puericultura da UFRJ
“Não posso pensar em nenhuma necessidade da infância
tão forte como a necessidade da proteção de um pai”.
Sigmund Freud
Pela Guarda Compartilhada !
Campanha de Valorização do Cuidado Paterno 2004
Agosto: mês de Valorização da Paternidade