O DIREITO do PAI de PARTICIPAR e DESFRUTAR do COMEÇO da VIDA
Considerando que:
* O pais com grande freqüência perde a oportunidade de participar e desfrutar das etapas iniciais e mais transcendentes da vida de seus filhos e filhas;
* O afastamento físico e emotivo do pai nos cuidados e na educação de seus filhos tem repercussões negativas para o futuro da relação com eles e com sua companheira, que pode levar a uma menor possibilidade de gozar uma vida equilibrada;
* A falta de compreensão e participação durante o início da vida produz frustração e insatisfação que afeta negativamente a auto-estima do homem e de sua parceira;
* Que os serviços de saúde e de apoio à mulher durante a gestação e a amamentação com freqüência excluem a participação do homem;
* Que existe freqüentemente discriminação e estigmatização do homem que participa ativamente dos cuidados de seus filhos e numa distribuição mais eqüitativa dos trabalhos domésticos;
* A ausência de uma figura paterna amorosa e positiva afeta negativa e de forma duradoura o desenvolvimento emocional das filhas e filhos;
* O papel do pai pode ser decisivo para uma amamentação exitosa e para o bem-estar das mães.
NOS PRONUNCIAMOS POR REIVINDICAR O DIREITO DO PAI BIOLÓGICO E SOCIAL A:
1. Conhecer os cuidados e riscos durante a gravidez e a participar ativamente dos cuidados pré-natais de sua companheira.
2. A ter informação e um papel ativo na preparação para o parto e amamentação.
3. A estar presente durante o parto, apoiar sua companheira e o apego temprano (“precoce”) e início da amamentação durante a primeira meia hora após o nascimento.
4. A conhecer as condições mais adequadas para a amamentação, apoiar sua parceira durante o aleitamento e a estimulação temprana de seus filhos e filhas.
5. A não ser discriminado, nem estigmatizado por outros homens por expressar seus sentimentos, por participar no cuidado de seus filhos e numa distribuição mais eqüitativa dos trabalhos do lar.
6. A reunir-se com outros homens para expressar seus sentimentos e necessidades sobre o cuidado de seus filhos e filhas e a formar grupos de apoio recíproco.
7. A proteger a sua mulher e seus filhos de toda influência comercial negativa por parte da indústria de alimentos infantis, mamadeiras e bicos.
8. A manifestar livremente o amor por seus filhos.
Washington, julho de 2005.
Marcos Arana, WABA-IBFAN México.
Traduzido para o português por Marcus Renato de Carvalho – www.aleitamento.com
El derecho del padre a participar y a disfrutar
del comienzo de la vida
Considerando que:
* Los padres con gran frecuencia pierden la oportunidad de participar y disfrutar las etapas iniciales y más trascendentes de la vida de sus hijos e hijas
* El alejamiento físico y emotivo de los padres en los cuidados y la educación de sus hijos tiene repercusiones negativas para el futuro de la relación con ellos y con su pareja, las que se traducen en menores posibilidades de disfrute de una vida equilibrada.
* La falta de comprensión y participación durante el inicio de la vida produce frustración e insatisfacción que afectan negativamente la autoestima de los hombres y de sus parejas.
* Que los servicios de salud y de apoyo a la mujer durante el embarazo y la lactancia con frecuencia excluyen la participación de los hombres
* Que existe frecuentemente discriminación y estigmatización de los hombres que participan activamente en los cuidados de sus hijos y en una distribución más equitativa de las labores domésticas.
* La ausencia de una figura paterna amorosa y positiva afecta negativa y perdurablemente el desarrollo emocional de las hijas y los hijos.
* El papel del padre puede ser decisivo para que una lactancia exitosa y para el bienestar de las madres.
Nos pronunciamos por reivindicar el derecho de los padres biológicos o sociales a:
1. Conocer los cuidados y riesgos durante el embrazo y a participar activamente en los cuidados prenatales de sus parejas
2. A tener información y un papel activo en la preparación para el parto y la lactancia
3. A estar presentes durante el parto, apoyar a su pareja y el apego temprano e inicio de la lactancia materna durante la primera media hora después del nacimiento.
4. A conocer las condiciones más adecuadas para la lactancia natural apoyar a sus parejas durante el amamantamiento y la estimulación temprana de sus hijos e hijas.
5. A no ser discriminado ni estigmatizado por otros hombres por expresar sus sentimientos, por participar en el cuidado de sus hijos y en una distribución más equitativa de los trabajos del hogar
6. A reunirse con otros hombres para expresar sus sentimientos y necesidades sobre el cuidado de sus hijos e hijas y a formar grupos de apoyo recíproco.
7. A proteger a sus parejas y a sus hijos de toda influencia comercial negativa por parte de la industria de alimentos infantiles.
8. A manifestar libremente el amor por sus hijos
Washington, Julio 2005
Marcos Arana, WABA – IBFAN Mexico
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The right of fathers to enjoy and participate in the
start of the life of their children
Considering that:
.Most fathers miss the opportunity to enjoy and participate in the initial and most crucial part of the life of their children
.Lack of physical and emotional involvement of fathers in children´s care and education have an enduring negative effect on the relationship with them and their mother, limiting possibilities of a balanced and enjoyable life.
.Lack of understanding and participation in the early stages of life causes frustration and dissatisfaction that negatively affects self esteem of fathers and their partners.
.Often health services contribute to exclude fathers from playing any role during pregnancy, labor and breastfeeding.
.Often fathers who actively participate in the care of their children and contribute to distribute domestic duties with more equity are stigmatized by other men.
.The absence of a positive and loving paternal figure negatively affects the emotional development and wellbeing of children.
.Support of father can have a decisive impact on the mother for a successful breastfeeding and a her wellbeing as mother.
The Global Initiative of Father Support of WABA stands for the rights of biological and social fathers to:
1. Have sufficient information of the need of care and risks of pregnancy and actively participate in care giving and support to their partners.
2. To have an active role in preparedness for delivery and breastfeeding
3. To be present during delivery and support their partners to start breastfeeding after birth.
4. To learn about the best conditions needed to breastfeed and early stimulation in aim to contribute to a successful breastfeeding.
5. Not being stigmatized nor discriminated by other men for expressing emotions and needs in regard the care of their partner and children and contribute to equity in the distribution of domestic duties.
6. To gather with other men to share their experiences, feelings and needs on the care of their children and to integrate groups of mutual support.
7. To protect his partner and child from any commercial pressures from infant food industry.
8,To express freely the love for their children.
Marcos Arana
WABA – IBFAN Mexico