“101 Razões para Amamentar seu Filho”
Certa vez perguntaram a uma mãe por que amamentava seu filho. Ela, com semblante meigo, seu rebento aconchegado ao peito, simplesmente retrucou: “É porque eu o amo”. Nenhuma resposta mais natural e afetuosa poderia sair dos lábios daquela mulher.
Dúvidas não pairam sobre os ombros dos defensores do aleitamento materno. Por que, então, algumas contestações e tanto debate? O contemporâneo processo de contestação dos valores tradicionais aliado às inovações tecnológicas e a presente sociedade de consumo constituíram-se em forte antítese à amamentação natural.
Adiciona-se a esta as pressões da indústria de produtos alimentícios e suas campanhas de marketing, veremos que combinação poderosa foi criada. Até hoje, porém, nenhuma composição artificial mostrou-se superior ou, pelo menos, com benefícios similares ao leite materno.
Analisando o tema sob o ponto de vista filosófico da existência humana, as conclusões serão sempre favoráveis. Em termos teológicos, qualquer que seja a crença, tudo que vem do Ser supremo é perfeito para o seu fim; o que foi concebido divinamente para ser a sustentação do início da vida não tem como ser aperfeiçoado. Para os cépticos a perpetuação da espécie humana por milhares de anos e sua proliferação para os alguns bilhões de seres atuais deve pressupor a adequação dos processos naturais de manutenção da vida durante os momentos de maior fragilidade biológica e adaptação ao mundo extra-uterino. Dessa forma, não parece haver princípio filosófico válido que se oponha a amamentação.
Por esta e outras razões, “101 razões para amamentar seu filho” constitui-se em adorável leitura, esclarecedora e reconfortante. De inestimável valor, merece ser saboreada por todos os interessados no crescimento e desenvolvimento infantis e, em termos mais gerais, na vida humana.
A amamentação materna é uma questão de princípio…de vida!
Mário Castro Álvarez (MD)
Diretor do Departamento Médico-Científico
IQB – INSTITUTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA S.A.
Magnânima e pioneira iniciativa do Laboratório IQB – Instituto de Química e Biologia S/A., através do seu Serviço de Educação Médica Continuada (CMES) traduzir e oferecer as famílias brasileiras “101 Razões para amamentar seu filho”. Obra de incalculável valor científica – pedagógica, oportuna, necessária, de excelsa grandeza e beleza, um verdadeiro Tratado! Discorre de forma bem didática e numa linguagem acessível a todos, ressaltando de forma grandiosa as inúmeras (mais de cem!) vantagens desse relacionamento simbiótico Mãe-Filho(a).
Prefaciá-lo é para mim, motivo de imensurável satisfação, orgulho, estímulo profissional e gratificação e o faço com arroubo da alma, de modo, carinho, entusiasmo, e alegria, e que alegria!
O Livro “101 Razões para Amamentar seu Filho” convida-nos a enveredar por esta auspiciosa e enigmática ligação afetiva tão bem representada por sua capa, que através de suas matrizes e desenhos devota todo o seu conteúdo.
Como é sabido por todos, as leis sapientíssimas de Deus são invioláveis e imutáveis, destarte, devem ser acatadas e observadas, e a criança é o patrimônio vivo da raça humana que também deve ser preservada. E é dever indeclinável dos pais, educadores e dos pediatras, contribuírem ativamente para melhorar as condições de vida das mesmas.
Desde tempos imemoriais a prática da amamentação ao seio, tem sofrido variações e contestações.
É uma preocupação muito antiga e remota dos séculos anteriores a Cristo: – “Senhor, Te formaste meu interior e me teceste no seio de minha mãe, por isso, graças te dou”. (Sal. 139, 13-14).
As leis da alimentação: (da quantidade, da qualidade, das harmonias e da adequação) enunciadas por Escuredo (1938) e tão bem adaptadas à dietética infantil, modernamente, torna-se um fato veraz e axiomático: – O aleitamento natural além de construir belo gesto de amor é manancial insubstituível de carinho, segurança, ternura, afeto e proteção.
Comprazamo-nos em aproveitar as extraordinárias “regras de ouro” desse livro e, como já foi dito, a amamentação materna é uma questão de princípio de vida!
José Francisco das Chagas Magalhães Avelar
Médico Pediatra do Hospital Universitário Materno-Infantil
São Luís – MA
1. A Academia Americana de Pediatria (A.A.P.) Recomenda:
“O leite humano é a alimentação de preferência para todos os bebês, inclusive prematuros e recém-nascidos doentes… Recomenda-se manter a amamentação no mínimo durante os primeiros 12 meses, e depois disto enquanto for desejado por mãe e filho.”
(Veja a Declaração da Política de Amamentação da A.A.P.) :
A Amamentação e o Uso de Leite Humano (RE2729)
2. A amamentação promove a relação entre mãe e filho.
A amamentação estimula a liberação do hormônio ocitocina no organismo da mãe. “Atualmente já está bem definido que a ocitocina, além de estimular as contrações uterinas e a ejeção do leite, promove o desenvolvimento do comportamento materno e a relação entre a mãe e seu filho.
”Uvnas-Moberg, Eriksson : Breastfeeding : physiological, endocrine and behavioral adaptations caused by oxytocin and local neurogenic activity in the nipple and mammary gland.: (“Adaptações fisiológicas, endócrinas e comportamentais causadas pela ocitocina e a atividade neurogênica local no bico do seio e glândula mamária”) Acta Pediatrica, Maio de 1966 , 85(5):525-30.
3. A amamentação satisfaz as necessidades emocionais do bebê.
Todo o bebê precisa ser colocado no colo. Estudos mostraram que bebês prematuros têm menos chance de sobreviver se não forem apanhados no colo e acariciados. Não há sensação mais reconfortante para um bebê do que ser aconchegado no colo durante a amamentação. No caso de bebês alimentados com mamadeira, alguns pais têm consciência da importância de aconchegar seu filho durante a alimentação, mas nem todos. Mesmo os pais mais bem intencionados são tentados a deixar a mamadeira apoiada perto do bebê , ou quando este já estiver um pouco mais crescido até deixá-lo segurando a mamadeira . Isto não satisfaz emocionalmente o bebê , e também pode representar um risco fisicamente. Uma criança não observada pode se asfixiar. Deixar a mamadeira na boca do bebê durante a noite leva à formação de cáries.
4. O leite materno fornece a alimentação perfeita ao bebê.
“O leite humano é inigualavelmente superior como alimento infantil, e é específico da espécie ; toda e qualquer alimentação que venha substituí-lo difere dele de forma significativa. A criança amamentada é a referência ou modelo normativo , e serve de base para a mensuração de todos os outros métodos de alimentação no que diz respeito a crescimento, saúde, desenvolvimento e todos os outros benefícios de curto e longo prazo. “
(Veja Declaração da Política de Amamentação da A.A.P.)
A Amamentação e o Uso de Leite Humano (RE2729)
5. Não amamentar aumenta o risco de câncer de mama na mãe.
“Se todas as mulheres que não amamentam ou que o fazem por menos de 3 meses, o fizessem durante 4 a 12 meses, o câncer de mama poderia ser reduzido em 11 % entre mulheres em pré-menopausa que tiveram filhos, segundo dados atuais. Entretanto, se todas as mulheres com filhos amamentassem durante 24 meses ou mais , a incidência poderia ser reduzida em quase 25 %. Esta redução seria ainda maior entre mulheres que amamentam pela primeira vez em idade mais jovem.”
Newcomb PA , Storer BE, Longnecker MP, et al.
Lactation and a reduced risk of premenopausal breast cancer (“Lactação e a redução do risco de câncer de mama na pré-menopausa”)
N Engl J Med . 1994 ; 330:80-87
6. A alimentação com leite em pó aumenta o risco em meninas de desenvolver câncer de mama na idade madura.
Entre mulheres alimentadas com leite em pó quando crianças há um índice mais elevado de câncer de mama na idade adulta. Tanto para o câncer pré-menopausa, quanto pós-menopausa, as mulheres amamentadas quando crianças, mesmo que por pouco tempo, correm risco 25% menor de desenvolver câncer de mama do que as alimentadas na mamadeira.
Freudenheim, J. et al 1994 “Exposure to breast milk in infancy and the risk of breast cancer” (“Exposição ao leite materno na infância e o risco de câncer de mama”). Epidemiology 5:324-331
7. A alimentação com leite em pó está associada a um Q.I. mais baixo.
O estudo mais recente que sustenta esta afirmação foi realizado na Nova Zelândia. Um estudo longitudinal com duração de 18 anos , feito com mais de 1.000 crianças constatou que aquelas que foram amamentadas tinham inteligência mais elevada e melhor rendimento acadêmico do que aquelas alimentadas com leite em pó.
Horwood e Fergusson, “Breastfeeding and Later Cognitive and Academic Outcomes “, (“Amamentação e resultados cognitivos e acadêmicos posteriores “) , 1998 Pediatrics Vol. 101 , Nr 1.
Morrow- Tlucak M , Haude RH, Ernhart CB. Breastfeeding and cognitive development in the first 2 years of life (“Amamentação e o desenvolvimento cognitivo nos dois primeiros anos de vida”). Soc Sci Med. 1998:26;635-639
Lucas A., “Breast Milk and Subsequent Intelligence Quotient in Children Born Preterm”. ( “Leite materno e quociente de inteligência subsequente em crianças prematuras”) . Lancet 1992;339:261-62
Wang YS, Wu SY. The effect of exclusive breastfeeding on development in infants. (“O efeito da amamentação exclusiva sobre o desenvolvimento de crianças”) J Hum Lactation . 1996;12:27-30.
8. O leite materno está sempre pronto e vem numa embalagem melhor do que o leite em pó.
É necessário dizer mais ?
9. O leite materno ajuda a eliminar o mecônio.
Os bebês nascem com uma substância escura , denominada mecônio , em seus intestinos. O colostro, ou primeiro leite, destina-se principalmente a movimentar esta substância através do corpo da criança a fim de eliminá-la.
10. O leite materno contém elementos para a imunidade contra doenças e ajuda no desenvolvimento do sistema imunológico das crianças.
O leite em pó não oferece nenhum destes benefícios.
Koutras, A.K., “Fecal secretory immunoglobulin A in Breast Milk vs Formula Feeding in Early Infancy.” ( “Imunoglobulina A secretora fecal versus alimentação com leite em pó na infância precoce”) J. Ped Gastro Nutr 1989.
11. O leite materno é mais digerível do que o leite em pó.
“Os bebês digerem o leite materno com mais facilidade do que o leite de outros animais, provavelmente porque o leite materno contém uma enzima que auxilia este processo. O leite materno forma coágulos menores do que os do leite de vaca (base da maioria dos leites em pó) no estômago do lactente, e é mais facilmente assimilado pelo organismo. Por conter menos proteína que o leite de vaca, em princípio toda a proteína do leite materno é aproveitada pelo bebê. Por outro lado, quase a metade da proteína do leite de vaca passa pelo organismo da criança sem ser aproveitado. Da mesma forma, ferro e zinco são melhor absorvidos por bebês amamentados com leite materno.
The Complete Book of Breastfeeding M.S. Eiger. MD, S.Wendkos Olds
Copyright 1972 , 1987 Comstock, Inc, Workman Publishing Co., Inc.
708 Broadway, New York , NY 10003
12. A amamentação ajuda a contração do útero da mãe após o parto.
“A amamentação vai ajudá-la a recuperar a forma mais rapidamente, uma vez que a lactação faz com que o útero se contraia , voltando mais rapidamente ao seu tamanho pré-gestacional.”
The Complete Book of Breastfeeding M.S. Eiger. MD, S. Wendkos Olds
Copyright 1972 , 1987 Comstock , Incv. Workman Publishing Co. , Inc.
708 Broadway, New York, NY 10003
O útero da mãe que não amamenta nunca voltará a seu tamanho pré-gestacional. Continuará sempre ligeiramente aumentado.
Chua S, Arulkumaran S, Lim I et al. “”Influence of breastfeeding and nipple stimulation on postpartum uterine activity.” (“A influência da amamentação e da estimulação do bico do seio sobre a atividade uterina pós-natal”)
Br J Obstet Gynaecol 1994; 804-805
13. A amamentação ajuda a prevenir hemorragia pós-parto.
Ao amamentar o bebê, o corpo da mãe libera ocitocina, estimulando as contrações que ajudam a fazer com que o útero se contraia e volte ao tamanho anterior à gravidez, enquanto expele a placenta. Essas contrações também fecham os vasos sangüíneos maternos que antes alimentaram o bebê e evitam o excesso de sangramento. As mulheres que optam por não amamentar têm de tomar ocitocina sintética para se protegerem da hemorragia.
Chua S, Arulkumaran S, Lim I et al., “Influence of breastfeeding and nipple stimulation on postpartum uterine activity” (“A influência da amamentação e da estimulação do bico do seio sobre a atividade uterina pós-natal”)
Br J Ovstet Gynaecol 1994; 101:804-805
14. Amamentar ajuda a mãe a perder peso depois que nasce o bebê.
Amamentar requer uma média de 500 calorias extra por dia.
Dewey KG, Heinig MJ, Nommwen LA, “Maternal weight-loss patterns during prolonged lactation” (“Padrões de perda de peso da mãe durante a lactação prolongada”)
Am J Clin Nutr 1993; 58: 162-166
As mães que amamentaram exclusiva ou parcialmente tiveram reduções significativamente maiores na circunferência dos quadris e menos freqüentemente estavam acima de seu peso pré-gestacional um mês após o parto em relação às mães que alimentaram os bebês com mamadeira exclusivamente.
Kramer F, “Breastfeeding reduces maternal lower body fat” (“Amamentar reduz a gordura da parte inferior do corpo da mãe”), J Am Diet Assoc, 1993; 93 (4): 429-33
15. O leite prematuro é especialmente previsto para crianças prematuras.
”O leite produzido por mulheres que dão à luz prematuramente difere daquele produzido depois de uma gravidez completa. Especificamente durante o primeiro mês depois do parto o leite prematuro mantém uma composição similar à do colostro.”
Hamosh, Margit, PhD, Georgetown University Medical Center, “Breast-feeding: Unravelling the Mysteries of Mother’s Milk” (“Amamentação: revelando os mistérios do leite materno”)
16. A Organização Mundial de Saúde e a UNICEF recomendam:
”… amamentar é uma maneira inigualável de prover o alimento ideal para o crescimento e o desenvolvimento sadio das crianças; … forma uma base biológica e emocional única para a saúde de ambos, mãe e filho; … as propriedades antiinfecciosas do leite materno ajudam a proteger as crianças contra as doenças; e … há uma relação importante entre amamentação e o espaçamento entre filhos.” (Sublinhamento acrescentado.)
(Ver The WHO/UNICEF International Code of Marketing of Breastmilk Substitutes – Código Internacional OMS/UNICEF de Marketing de Substitutos do Leite Materno.)
17. A amamentação protege contra a doença de Crohn (problemas intestinais).
Koletzko S, Sherman P, Corey M et al., “Role of infant feeding practices in development of Crohn’s disease in childhood” (“O papel das práticas de alimentação infantil no desenvolvimento da doença de Crohn na infância”).
Br. Med J. 1989; 298: 1617-1618
Rigas A, Rigas B, Blassman M et al., “Breast-feeding and maternal smoking in the etiology of Crohn’s disease and ulcerative colitis in childhood” – (“Amamentação e mãe fumante na etiologia da doença de Crohn e colite ulcerativa na infância”), Ann Epidemiol. 1993; 3387-392
18. A alimentação com leite em pó aumenta o risco do bebê desenvolver diabete tipo I (juvenil, dependente de insulina).
Os resultados de um estudo na Finlândia sugerem que a introdução de laticínios em idade tenra e o alto consumo de leite durante a infância aumentam o nível de anticorpos do leite de vaca nos sistemas das crianças. Esse fator é associado de forma independente com o aumento do risco de diabete dependente de insulina.
Virtanen et al., “Diet, Cow’s milk protein antibodies and the risk of IDDM in Finnish children” (“Regime alimentar, anticorpos da proteína do leite de vaca e o risco de DMDI nas crianças finlandesas”), Childhood Diabetes in Finland Study Group (Grupo de Estudo do Diabete na Infância na Finlândia), Diabetologia, abril de 1994, 37 (4): 381-7
Mayer, EJ, Hamman RF, Gay EC et al., “Reduced risk of IDDM among breast-fed children” (“Risco reduzido de DMDI entre crianças amamentadas”), Diabetes, 1988; 37: 1625-1632
Virtanen SM, Rasanen L, Aro A et al., “Infant feeding in Finnish children < 7yr of age with newly diagnosed IDDM” (“Alimentação infantil na Finlândia para crianças com menos de 7 anos e DMDI recém-diagnosticado”)
Diabetes Care, 1991; 14: 415-417
Gerstein HC. “Cow’s milk exposure and type 1 diabetes mellitus” (“Exposição ao leite de vaca e diabete mellitus tipo 1”), Diabetes Care, 1994; 17:13-19
Borch-Johnson, K. et al., “Relation between breastfeeding and incidence of insulin-dependent diabetes mellitus” (“Relação entre amamentação e incidência de diabete mellitus dependente de insulina”), Lancet 2: 1083-86 (1984)
19. Amamentar diminui a necessidade de insulina das mães.
A redução da dose de insulina pós-parto foi significativamente maior nas mães que estavam amamentando do que naquelas que alimentavam o bebê com mamadeira.
Davies, H. A., ”Insulin Requirements of Diabetic Women who Breast Feed” (“Necessidade de insulina de mulheres diabéticas que amamentam”), British Medical Journal, 1989
20. Amamentar estabiliza a evolução da endometriose materna.
21. Não amamentar aumenta o risco da mãe desenvolver câncer de ovário.
Rosenblatt KA, Thomas DB, “WHO Collaborative Study of Neoplasia and Steroid Contraceptives” (“Estudo conjunto da OMS sobre neoplasia e contraceptivos esteróides”), Int J Epidemiol. 1993; 22: 192-197
Schneider, A. P. “Risk Factor for Ovarian Cancer” (“Fator de risco para câncer de ovário”), New England Journal of Medicine, 1987
22. Não amamentar aumenta o risco da mãe desenvolver câncer do endométrio.
Petterson B et al., “Menstruation span – a time limited risk factor for endometrial carcinoma” (“Período da menstruação – um fator de risco com limite de tempo para o carcinoma endometrial”), Acta Obstst Gyneocol Scand, 1986; 65: 247-55
23. A alimentação com leite em pó aumenta as chances do bebê desenvolver alergias.
Lucas A, Brooke OG, Morley R et al., “Early diet of preterm infants and development of allergic or atopic disease: ramdomized prospective study” (“Regime alimentar inicial de bebês prematuros e desenvolvimento de doenças alérgicas ou atópicas: estudo randomizado prospectivo”), Br Med J, 1990: 300: 837-840
Halken S, Host A, Hansen LG et al., “Effect of an allergy prevention programme on incidence of atopic symptoms in infancy” (“Efeito de um programa de prevenção alérgica sobre a incidência de sintomas atópicos na infância), Ann Allergy, 1992; 47:545-553
Saarinen UM, Kajossari M., “Breastfeeding as prophylaxis against atopic disease: prospective follow-up study until 17 years old” (“Amamentação enquanto profilaxia contra doença atópica: estudo de acompanhamento prospectivo até 17 anos”)
Lancet, 1995; 346: 1065-1069
24. O leite materno diminui o risco do bebê desenvolver asma.
Bebês amamentados têm menor risco de desenvolver o sibilo recorrente quando mais velhos (aos 6 ou mais anos de idade).
Archives of Pediatric and Adolescent Med., julho de 1995
25. A alimentação com leite em pó aumenta o risco do bebê ter otite média. (infecções de ouvido)
”A otite média aparece de 3 a 4 vezes mais em crianças alimentadas com mamadeira.”
Aniansson G, Alm B, Andersson B et al., “A prospective cohort study on breast-feeding and otitis media in Swedish infants” (“Um estudo prospectivo conjunto sobre amamentação e otite média em crianças suecas”), Pediatr Infect Dis J, 1994; 13: 183-188
Kovar MG, Serdula MK, Marks JS et al., “Review of the epidemiologic evidence for an association between infant feeding and infant health” (“Revisão da evidência epidemiológica para uma associação entre alimentação infantil e saúde infantil”), Pediatrics, 1984: 74: S615-S638
Saarinen UM, “Prolonged Breast Feeding as prophylaxis for recurrent otitis media” (“Amamentação prolongada como profilaxia para otite média recorrente”), Acta Paediatr Scand, 1982; 71: 567-571
26. A alimentação com leite em pó pode aumentar o risco de síndrome da morte súbita infantil. (S.M.S.I.)
Ford RPK, Taylor BJ, Mitchell EA et al., “Breast-feeding and the risk of sudden infant death syndrome” (“Amamentação e o risco de síndrome da morte súbita infantil”), Int J. Epidemiol, 1993; 22: 885-890
Mitchell EA, Taylor BJ, Ford RPK et al., “Four modifiable and other major risk factors for cot death: the New Zealand Study” (“Quatro fatores modificáveis e outros de risco importante para a morte súbita: o Estudo da Nova Zelândia”)
J Paediatr Child Health, 1992; 28: S3-S8
Scragg LK, Mitchell EA, Tonkin SL et al., “Evaluation of the cot death prevention programme in South Auckland” (“Avaliação do programa de prevenção de morte súbita em South Auckland”)
NZ Med J, 1993; 106:8-10
27. A amamentação protege o bebê contra infecções diarréicas.
Kovar MG, Serdula MK, Marks JS et al, “Review of the epidemiologic evidence for an association between infant feeding and infant health” (“Revisão da evidência epidemiológica para uma associação entre alimentação infantil e saúde infantil”), Pediatrics, 1984: 74: S615-S638
Dewey KG, Heinig MJ, Nommsen-Rivers LA, “Differences in morbidity between breast-fed and formula-fed infants” (“Diferenças entre a morbidade de crianças amamentadas e crianças alimentadas com leite em pó”) Pediatr., 1995; 126:696-702
Howie PW, Forsyth JS, Ogston SA et al., “Protective effect of breast feeding against infection” (“Efeito protetor da amamentação contra infecção”), Br Med J, 1990; 300:11-16
Popkin BM, Adair L, Akin JS et al., “Breast-feeding and diarrheal morbidity” (“Amamentação e morbidade por diarréia”), Pediatrics, 1990; 86: 874-882
Beaudry M, Dufour R, Marcoux S, “Relation Between infant feeding and infections during the first six months of life” (“Relação entre alimentação infantil e infecções durante os primeiros seis meses de vida”), J Pediatr, 1995; 126: 191-197
28. A amamentação protege o bebê contra meningite bacteriana.
Cochi SL, Fleming DW, Hightower AW et al., “Primary invasive Haemophilus influenzae type b disease: a population-based assessment of risk factors” (“Doença Haemophilus influenzae tipo b primária invasiva: uma avaliação de fatores de risco baseada na população”), J Pediatr, 1986; 108:997-896
Istre GR, Conner JS, Broome CV et al., “Risk factors for primary invasive Haemophilus influenzae disease: increased risk from day care attendance and school-aged household members” (“Fatores de risco para doença Haemophilus influenzae primária invasiva: risco aumentado com atendimento ambulatorial e membros da família em idade escolar”), J Pediatr, 1985; 106:190-198
29. A amamentação protege o bebê contra infecções respiratórias.
Frank Al, Taber LH, Glezen WP et al., “Breast-feeding and respiratory virus infection” (“Amamentação e infecção respiratória por vírus”), Pediatrics, 1982; 70:239-245
Wright AI, Holberg DJ, Martinez FD et al., “Breastfeeding and lower respiratory tract illness in the first year of life” (“Amamentação e doença do trato respiratório inferior no primeiro ano de vida”), Br Med J , 1989; 299:935-949
Chen Y., “Synergistic effect of passive smoking and artificial feeding on hospitalization for respiratory illness in early childhood” (“Efeito sinergístico do fumo passivo e da alimentação com leite em pó na hospitalização em doença respiratória na primeira infância”), Chest, 1989; 95: 1004-1007
Wright AL, Holberg CH, Taussig LM et al., “Relationship of infant feeding to recurrent wheeezing at age 6 years” (“Relação da alimentação infantil com sibilo recorrente à idade de 6 anos”), Arch Pediatr Adolesc Med, 1995; 149:758-763
30. Bebês alimentados com leite em pó têm maior risco de desenvolver certos linfomas da infância.
Davis MK, Savitz DA, Graubard BI, “Infant feeding and childhood cancer” (“Alimentação infantil e câncer na infância”), Lancet, 1988; 2: 365-368.
Shu X – O, Clemens H, Zheng W et al., “Infant breastfeeding and the risk of childhood lymphoma and leukaemia” (“Amamentação infantil e o risco de linfoma e leucemia na infância”), Int J Epidemiol, 1995; 24: 27-32
31. A amamentação diminui as chances de artrite reumatóide juvenil.
Dados preliminares de pesquisadores das universidades de North Carolina e Duke indicam que as crianças amamentadas tiveram apenas 40% de risco de desenvolver
AJ. “Mother’s Milk: An Ounce of Prevention?” (“Leite materno: uma onça de prevenção?”), Arthritis Today, maio e junho de 1994
32. A amamentação diminui as chances da criança contrair doença de Hodgkins.
”An Exploratory Study of Environmental and Medical Factors Potentially Related to Childhood Cancer”, Medical & Pediatric Oncology, 1991; 19 (2): 115-21
33. A amamentação protege o bebê contra defeitos da visão.
Birch E et al., “Breastfeeding and optimal visual development” (“Amamentação e o perfeito desenvolvimento visual”), J Pediatr Ophthalmol Strabismus, 1993; 30:33-8
Num estudo em Bangladesh, a amamentação se provou um fator de proteção contra a cegueira noturna entre crianças em idade pré-escolar tanto em áreas rurais como urbanas. O leite materno geralmente é a principal, senão a única, fonte de vitamina A durante os primeiros 24 meses de vida de uma criança (ou enquanto durar a amamentação).
Bloem, M. et al., “The role of universal distribution of vitamin A capsules in combatting vitamin A deficiency in Bangladesh” (“O papel da distribuição universal de cápsulas de vitamina A para combater a deficiência de vitamina A em Bangladesh”), Am J Epidemiol,1995; 142 (8):843-55
34. A amamentação diminui as chances de osteoporose materna na vida futura.
A possibilidade de uma mulher com osteoporose não ter amamentado seu bebê é 4 vezes mais alta que a de uma mulher do grupo de controle.
Blaauw, R. et al., “Risk factors for development of osteoporosis in a South African population” (“Fatores de risco para o desenvolvimento de osteoporose numa população sul-africana”), SAMJ, 1994; 84: 328-32
Dr. Alan Lucas, Centro de Pesquisa da Nutrição Infantil MRC de Londres, descobriu que crianças de 8 anos de idade que tinham sido alimentadas com leite em pó em vez de amamentadas quando bebês tinham a mineralização do osso menos desenvolvida que as amamentadas com leite materno.
Melton LJ, Bryant SC, Wahner HW et al., “Influence of breastfeeding and other reproductive factors on bone mass later in life” (“Influência da amamentação e outros fatores reprodutivos sobre a massa do osso na vida futura”), Osteoporos Int , 1993; 22: 684-691
Cumming RG, Klineberg RJ, “Breastfeeding and other reproductive factors and the risk of hip fractures in elderly woman” (“Amamentação e outros fatores reprodutivos e o risco de fratura do quadril em mulher idosa”), Int J Epidemiol, 1993; 22: 684-691
35. O leite materno é calmante intestinal.
36. O leite de vaca irrita o intestino.
37. Os bebês alimentados com leite em pó correm maior risco de serem obesos na vida futura.
38. Os bebês amamentados correm menor risco de terem distúrbios cardiopulmonares enquanto se alimentam.
Os bebês que mamam na mamadeira correm maior risco de terem distúrbios cardiopulmonares, inclusive fechamento prolongado das vias aéreas e obstruções respiratórias pelo fato de engolir repetidamente.
Koenig HS, Davies Am, Thach BT, ”Coordination of breathing, sucking and swallowing during bottle feedings in human infants” (“Coordenação de respirar, sugar e engolir durante a alimentação de crianças com mamadeira” ), J Appl Physiol 69: 1629: 1623-1629, 1990.
As crianças podem ter saturação de oxigênio abaixo de 90% quando se alimentam por mamadeira. Nove em 50 crianças saudáveis nascidas a termo, participantes de um estudo, experimentaram bradicardia durante a alimentação com mamadeira. Seis desses episódios foram precedidos por apnéia, três demonstraram hipopnéia (redução acentuada na ventilação) e um teve apnéia central (nenhum movimento respiratório).
Matthew O, Clark ML, Ponske MH, “Apnea, bradycardia and cyanosis during oral feeding in term neonates” (“Apnéia, bradicardia e cianose durante a alimentação oral em recém-nascidos a termo’) J Pediatr 106:857, 1985
39. Bebês amamentados têm menos chance de desenvolver colite ulcerativa.
Rigas A, Rigas B, Blassman M et al., “Breast-feeding and maternal smoking in the etiology of Crohn’s disease and ulcerative colitis in childhood” (“Amamentação e fumo materno na etiologia da doença de Crohn e na colite ulcerativa na infância”), Ann Epidemiol, 1993; 3387-392
40. O leite materno protege contra o vírus hemophilus B.
Cochi SL, Fleming DW, Hightower AW et al., “Primary invasive Haemophilus influenziae type b disease: a population-based assessment of risk factors” (“Doença Haemophilus influenziae tipo b invasiva primária: uma avaliação de fatores de risco com base na população), J Pediatr , 1986; 108:997-896
Takala AK, Eskola J, Palmgren J et al., “Risk factors of invasive Haemophilus influenziae type b disease among children in Finland” (“Fatores de risco da doença Haemophilus influenziae tipo b invasiva entre crianças na Finlandia”), J Pediatr, 1980; 115:695-701
Istre GR, Conner JS, Broome CV et al., “Risk factors for primary invasive Haemophilus influenziae disease: increased risk from day care attendance and school-aged household members” (“Fatores de risco para a doença Haemophilus influenziae primária invasiva: aumento do risco em atendimento ambulatorial e membros da família em idade escolar”), J Pediatr, 1985; 106:190-198
41. Os bebês amamentados ao peito precisam de menos jejum antes e depois de cirurgias.
A amamentação pode continuar até três horas antes da hora de chegar ao hospital para as crianças saudáveis que vão passar por uma cirurgia eletiva.
Schreiner, M.S., “Preoperative and Postoperative fasting in children” (“Jejum pré e pós-operatório em crianças”), Ped Clinics N Amer 41 (1); 111-20 (1994)
42. A amamentação resulta em menos dias de doença para os pais.
Uma vez que estatisticamente os bebês amamentados são mais saudáveis que os que tomam leite em pó, os pais dos bebês amamentados perdem menos tempo de trabalho tomando conta de crianças doentes.
43. A amamentação promove a efetividade das vacinas.
As crianças amamentadas demonstraram melhores respostas secretoras e do soro às vacinas parente-rais que os alimentados com leite em pó.
Han-Zoric, M. , “Antibody responses to parenteral and oral vaccines are impaired by conventional and low protein formulas as compared to breastfeeding” (“As respostas de anticorpos a vacinas parenterais e orais são menores na alimentação convencional e de baixa proteína quando comparada à amamentação”), Acta Paediatr Scand, 1990; 79:1137-42
44. Bebês amamentados têm menos chance de desenvolver enterocolite necrotizante.
Lucas A, Cole TJ, “Breast milk and neonatal necrotizing enterocolitis” (“Leite materno e enterocolite necrotizante neo-natal”), Lancet, 1990; 336:519-1523
Convert RF, Barman N, Comanico RS et al., “Prior enteral nutrition with human milk protects against intestinal perforation in infants who develop necrotizing enterocolitis” (“Nutrição enteral anterior com leite humano protege contra perfuração intestinal nas crianças que desenvolvem enterocolite necrotizante”), Pediatr Res, 1995; 37: 305A. Abstract
45. A amamentação é um anticoncepcional natural.
Isto só é verdadeiro se você estiver exclusivamente amamentando e ainda não tiver menstruado outra vez após o parto. A amamentação noturna estimula uma amenorréia mais longa (período sem regras). Se você de fato não quer engravidar de novo, use algum método de contracepção, mesmo que suas regras ainda não tenham voltado. Você não vai ter como saber quando a sua primeira ovulação vai ocorrer e no momento em que souber, pode estar grávida! Ainda assim, de maneira geral, amamentar contribui para um espaçamento ótimo entre filhos.
Kennedy KI, Visness CM, “Contraceptive efficacy of lactational amenorrhoea” (“Eficácia contraceptiva da amenorréia lactacional”), Lancet, 1992; 339:227-230
Gray RH, Campbell OM, Apelo R et al., “Risk of ovulation during lactation” (“Risco de ovulação durante a amamentação”) , Lancet, 1990; 335:25-29
Labbock MH, Colie C., “Puerperium and breastfeeding” (“Puerpério e amamentação”), Curr Opin Obstet Gynecol, 1992; 4:818-825
46. Amamentar é mais fácil que usar leite em pó.
Depois do período inicial, amamentar é muito fácil. Você só tem que levantar a blusa e deixar o bebê sugar. Não precisa ir comprar o leite, a mamadeira e outros produtos. Não tem que misturar, aquecer, refrigerar e limpar, como com o leite em pó. Se você dormir com o seu bebê ou se ele dormir perto da sua cama, pode esquecer todos os rituais noturnos perturbadores associados com o leite em pó. Você só tem que virar para o lado deixar o bebê mamar e voltar a dormir!
47. O leite materno é grátis.
As calorias adicionais que a mãe deve ingerir constituem uma despesa dispensável e roupa de amamentar é coisa opcional. Se você precisar bombear o leite, há bombinhas excelentes por preços acessíveis. Elas podem ser usadas por mais de uma criança, de modo que representam de fato um investimento. Independente de como você considera a situação, muito mais dinheiro será gasto se escolher a alimentação com leite em pó .
48. O leite em pó é caro.
Estimou-se o custo de se alimentar um bebê com leite em pó por um ano em torno de $ 1.000,00 em 1990. Com certeza ficou mais caro de lá para cá.
Batten W, Hirschman J, Thomas C, “Impact of the special supplemental food program on infants” (“Impacto do programa especial de alimentação suplementar sobre as crianças”), J Pediatr 117, II:SIOI-109, 1990
49. O leite em pó custa ao governo (e aos contribuintes) milhões de dólares.
O governo dos E.U.A. gasta mais de $ 500 milhões por ano em leite em pó com o seu programa alimentar suplementar WIC.
Batten W, Hirschman J, Thomas C, “Impact of the special supplemental food program on infants” (“Impacto do programa especial de alimentação suplementar sobre as crianças”), J Pediatr 117, II:SIOI-109, 1990
50. O leite materno está sempre na temperatura certa.
Queimaduras graves em bocas de bebês tem acontecido devido ao aquecimento incorreto do leite em pó. Mesmo que seja feito corretamente, nunca é muito divertido esquentar uma mamadeira para um bebê inquieto.
51. O leite materno tem a proporção correta de gorduras, carboidratos e proteínas.
Fabricantes de leite em pó estão constantemente fazendo ajustes nestas proporções em busca da melhor composição. A verdade é que a composição do leite da mãe muda a cada vez que dá o peito, de acordo com as necessidades do seu bebê.
52. O leite materno age como um calmante natural para o bebê.
O leite materno contém substâncias químicas que parecem funcionar como “sossega-leão” para bebês cansados. Mesmo que uma criança não adormeça, certamente se acalmará e ficará mais agradável. Se você escolher amamentar até a segunda infância vai descobrir que o seu filho nunca entrará na fase terrível característica dos 2 anos.
53. A amamentação funciona como um calmante natural para a mãe.
Mulheres que amamentam freqüentemente fazem graça sobre o fato de adormecerem enquanto estão amamentando. As propriedades de indução do sono da amamentação são notórias. De fato, as mães de primeira viagem precisam ter cuidado ao acomodar o seu bebê de forma que ele não caia caso elas cochilem . Amamentar na cama é uma excelente solução. Até mesmo usar a bomba durante o trabalho pode ser uma boa maneira de se acalmar e voltar a si num dia desgastante.
54. O gosto do leite materno é melhor do que o leite em pó.
O leite materno é notadamente doce e leve. O leite em pó é pastoso e insípido. Qual deles você preferiria tomar?
55. Os bebês amamentados têm melhor saúde geral.
(Kaiser Permanente : Pesquisa interna para verificar os benefícios de patrocinar um programa oficial de amamentação)
56. Os bebês amamentados tem menor probabili-dade de morrer antes do terceiro aniversário.
Van Den Bogaard,C. “Relationship Between Breast Feeding in Early Childhood and Morbidity in a general Population”. (“A relação entre a amamentação na infância precoce e a morbidade numa população genérica.”), Fan Med , 1991; 23:510-515
57. Bebês amamentados precisam ir menos ao médico.
Como as estatísticas dizem que os bebês amamentados são mais sadios, eles vão menos ao médico.
(Kaiser Permanente : Pesquisa interna para verificar os benefícios de patrocinar um programa oficial de amamentação)
58. Mães que amamentam gastam menos tempo e dinheiro com consultas médicas.
Em 1995, a Kaiser Permanente Health Maintenance Organization na Carolina do Norte verificou que os bebês alimentados com leite em pó gastavam em média $ 1.400 a mais por ano com assistência à saúde quando comparados aos bebês amamentados.
(Kaiser Permanente: Pesquisa interna para verificar os benefícios de patrocinar um programa oficial de amamentação)
59. Menos produtos descartáveis desperdiçados.
Nada de embalagens, latas, garrafas descartáveis, etc…
“Se cada criança nos Estados Unidos fosse alimentada na mamadeira, seriam necessárias quase 86.000 toneladas de estanho para produzir 550 milhões de latas para o consumo de leite em pó durante 1 ano.
Se cada mãe na Inglaterra amamentasse, 3.000 toneladas de papel (usadas nos rótulos das latas de leite) seriam poupadas por ano. Mas o leite em pó não é o único problema. Mamadeiras e bicos são feitos de plástico, vidro, borracha e silicone; a produção destes materiais pode consumir recursos de forma intensiva e freqüentemente resulta em produtos finais que não são recicláveis. Todos estes produtos consomem recursos naturais, causam poluição durante o processo de fabricação e distribuição e originam lixo com suas embalagens, promoções e descarte.”
“Mother Nature Loves Breastmilk” (“A Mãe Natureza Ama o Leite Materno”) D. Michels , Pub., vários periódicos, disponíveis na Internet em http://members.aol.com/diamichels/greenbm.htm
60. Nada de mamadeiras para molestar.
A não ser que você esteja usando a bomba e transportando o leite para oferecê-lo posteriormente. Mesmo neste caso, há menos mamadeiras para manusear.
61. Menos quantidade de gases do efeito estufa causados por vacas.
Pode soar ridículo, mas a flatulência dos bovinos contribui em muito para o problema dos gases causadores do efeito estufa. Além de produzir grande quantidade de metano, as vacas poluem rios e mananciais de água pois para lá fluem seu estrume e a urina.
62. Não há necessidade de refrigerar.
Naturalmente , o leite materno está sempre fresco pois é produzido sob encomenda. Mesmo o leite materno tirado com bomba conserva-se por muito tempo fora da geladeira. (Consulte as orientações para armazenar leite materno).
63. O leite de vaca é destinado aos bezerros.
O leite humano contém proporções bastante diferentes de proteínas, gorduras e carboidratos.O leite de vaca destina-se a um rápido ganho de peso, a um crescimento rápido e ao desenvolvimento de uma capacidade cerebral específica dos bovinos. Os hormônios contidos no leite de vaca destinam-se às vacas e não aos humanos. O fato de o ser humano ser capaz de beber o leite de outras espécies é bastante surpreendente quando paramos para pensar sobre o assunto.
64. O leite humano destina-se aos bebês humanos.
Provavelmente os bezerros não se dariam muito bem com ele. O leite humano destina-se a desenvolver cérebros e engendrar um crescimento físico gradual.
65. Alívio natural de dores no bebê.
O leite materno realmente contém substâncias químicas que suprimem a dor (endorfinas) . Além disto, é grande o conforto do bebê ao ser segurado no colo e mamar. Muitas contusões ou arranhões são aliviados quase que instantaneamente por apenas alguns momentos ao peito. Se você optar por vacinar seu filho, é uma boa idéia amamentá-lo imediatamente após receber a vacina. Isto alivia a dor, bem como aumenta a eficácia da vacina.
66. O alimento perfeito do bebê doente.
Quando uma criança alimentada com leite em pó tem um distúrbio intestinal, normalmente é colocada no soro pois o leite em pó é muito difícil de digerir. O leite materno, entretanto,é digerido com facilidade, e tem efeito calmante sobre os intestinos, de forma que não há necessidade de solução eletrolítica cara e artificial.
Quando um bebê contrai alguma doença respiratória, o leite em pó pode causar ainda mais muco. Por outro lado, o leite materno contém anticorpos que combatem estas doenças, e é também facilmente digerível sem contribuir para uma excessiva formação de muco.
67. Mais horas de sono para a mãe.
Particularmente se a mãe dorme com o bebê, mas mesmo que não seja este o caso. Não há necessidade de preparar e esquentar mamadeiras.
68. Mais horas de sono para o bebê.
O bebê que tem suas necessidades noturnas de alimentação atendidas mais rapidamente, provavelmente voltará a dormir logo, ao contrário de um bebê que precisa esperar pela mamadeira chorando e engolindo ar.
69. Mais horas de sono para o pai.
Repetindo, mesmo que o pai ajude botando a criança para arrotar, trocando fraldas e lidando com ela, não há que manusear mamadeiras. Além disto, bebês amamentados tendem a precisar arrotar menos depois dos primeiros meses.
70. Menos instrumentos para manter e guardar.
Mamadeiras, medidores, aparelho de esterilização e outros instrumentos ocupam muito espaço na prateleira e requerem conservação.
71. Menos instrumentos a comprar.
A não ser que você use a bomba. Mesmo que precise comprar uma bomba e o conjunto básico de mamadeiras, a economia em leite em pó e com outros cuidados médicos fazem com que a amamentação valha a pena .
72. O leite materno nunca precisou ser recolhido dos pontos de venda.
Já houve casos com o leite em pó, após causar danos ou morte.
73. O leite materno fresco nunca está contaminado por bactérias.
E de fato, tem propriedades antibacterianas.
74. Não há que se preocupar com qual será a melhor marca.
A fórmula de cada leite em pó varia entre as diversas marcas concorrentes, mas nenhuma delas chega perto do que é o leite materno. Pode ser muito desgastante para mães que alimentam seus filhos com leite em pó tentar descobrir qual é o melhor entre eles.
Não importa qual a marca usada, “cada vez está mais evidente que o leite em pó não consegue reproduzir o leite humano. O leite humano contém células vivas, hormônios, enzimas ativas, imunoglobulinas, e compostos com estruturas singulares que não são possíveis de copiar no leite em pó.”
(Citação de pesquisadores em pediatria da FDA no Laboratório Abbott, escritos de março de 1994, edição dos Regulamentos de Endocrinologia)
75. Não há o temor de misturar com água contaminada.
Até nos EUA a água pode conter elementos perigosos , tais como chumbo e alumínio. Estes contaminantes podem ficar mais concentrados se a água for fervida para esterilização antes de preparar o leite.
76. A amamentação ajuda a diminuir a crueldade com animais de criação.
O uso reduzido de leite em pó significa menos vacas, o que eqüivale a menos oportunidades de maus tratos a animais.
77. Facilita um bom desenvolvimento dos dentes e maxilares.
“Mamar no peito favorece o desenvolvimento dos dentes e maxilares do bebê . Crianças amamentadas precisam empregar 60 vezes mais energia para obter o seu alimento do que as que tomam mamadeira… Na amamentação os músculos dos maxilares do bebê são fortemente exercitados, e a sucção constante estimula o crescimento de maxilares bem formados, assim como dentes alinhados e saudáveis”
The Complete Book of Breastfeeding M.S. Eiger. MD, S.Wendkos Olds
Copyright 1972 , 1987 Comstock, Inc, Workman Publishing Co., Inc.- 708 Broadway, New York , NY 10003
“Entre crianças amamentadas, quanto mais prolongada a amamentação , tanto menor será a incidência de má oclusão”
Labbock,M.H. “Does Breastfeeding Protect against Malocclusion? An analysis of the 1981 Child Health Supplement to the National Health Interview Survey” . (“A amamentação protege contra a má oclusão? Uma análise do Suplemento de Saúde da Criança para a Pesquisa de Saúde Nacional”)
American Journal of Preventive Medicine, 1987
78. Bebês amamentados tem menos cáries.
Bebês alimentados com mamadeira “correm um risco maior de formar cáries causadas pela mamadeira, uma condição destruidora dos dentes que ocorre quando a criança é colocada para dormir mamando numa mamadeira que contenha leite em pó, leite, suco ou outros líquidos ricos em carbohidratos. Pode se tornar necessária uma restauração dentária de custo elevado.”
Loesche WJ / “Nutrition and dental decay in infants “ (“Nutrição e cáries dentárias em crianças”) Am J Clin Nutr 41;423-435, 1985
79. Menos dinheiro gasto com correções de ortodontia.
Se os dentes nascem de forma alinhada, não há necessidade de corrigi-los.
80. Melhor desenvolvimento da fala.
O problema da projeção da língua aparece com freqüência entre bebês alimentados com mamadeira, pois eles tentam frear o fluxo de leite que sai do bico da mesma. Isto pode levar a problemas da fala, bem como à respiração pela boca, mordida nos lábios , problemas na gengiva e uma aparência pouco atraente de forma geral.”
The Complete Book of Breastfeeding M.S. Eiger. MD, S.Wendkos Olds
Copyright 1972 , 1987 Comstock, Inc, Workman Publishing Co., Inc.- 708 Broadway, New York , NY 10003
81. Menor chance do bebê ter um eczema.
“Concluímos que a amamentação é uma prevenção contra doença atópica, e este efeito se estende até o início da idade adulta. A amamentação por período maior do que 1 mês e sem complementar com outros tipos de leite garante a prevenção contra alergias alimentares até os 3 anos, e também contra alergias respiratórias até os 17 anos. Seis meses de amamentação são necessários para evitar o eczema nos primeiros três anos de vida, e possivelmente também previne substancialmente a atopia até a adolescência. As diferenças de cada método de alimentação são tão pronunciadas que “sugerem que seu efeito pode até mesmo prevalecer sobre a carga hereditária”.
Saarinen UM, Kajosaari M. “Breastfeeding as prophylaxis against atopic disease : prospective follow-up study until 17 years of age.” (“A amamentação como profilaxia contra doença atópica : estudo de acompanhamento prospectivo até os 17 anos de idade”) Lancet . 1995;346 : 1065-69.
O eczema foi menos comum e mais brando em bebês amamentados (22%) cujas mães mantinham uma dieta restritiva (48%). Em crianças alimentadas com hidrolisado de caseína, leite de soja ou leite de vaca, respectivamente 21%, 63% e 70%, desenvolveram eczema atópico.
Chandra R.K., “Influence of Maternal Diet During Lactation and the Use of Formula Feed on Development of Atopic Eczema in the High Risk Infants” ( “Influência da dieta materna durante a amamentação e o uso de leite em pó no desenvolvimento de eczema atópico nos bebês de alto risco”) Br Med J 1989
82. Bebês amamentados tem pele muito bonita.
Esta afirmação não está baseada em qualquer estudo formal. Verifique a pele de um bebê amamentado e veja o que você acha.
83. Menos refluxo gastrointestinal (regurgitação).
Recém-nascidos amamentados apresentam episódios de refluxo gastroesofágico de duração bem menor do que os recém-nascidos alimentados com leite em pó.
Heacock, H.J. “Influence of Breast x Formula Milk in Physiologic Gastroesophageal Reflux in Healthy Newborn Infants.”(“A influência do leite materno x em pó no refluxo gastroesofágico em recém-nascidos sadios”)
Jour. Pediatr Gastroenterol Nutr, 1992 January ; 14(1): 41-6
84. Mais fácil de limpar as manchas de regurgitação.
Este argumento se baseia apenas em um estudo informal entre várias mães que amamentam. Percebemos que as roupas de segunda mão recebidas de bebês alimentados na mamadeira tem manchas escuras na frente e na gola. Em bebês amamentados nunca se vê este tipo de mancha. Quantos bebês recém-nascidos amamentados você vê usando babadores o tempo todo?
85. O leite materno não contém nenhuma substância resultante de engenharia genética.
A maioria dos consumidores não tem a menor noção de quanto estão consumindo alimentos produzidos através de engenharia genética , pois o governo americano não exige isto seja informado nos rótulos dos produtos. A empresa Genetic ID, de Fairfield , Iowa, testou quatro marcas de leite em pó fabricadas a partir de soja quanto à presença de ingredientes produzidos pela engenharia genética. Todas as quatro, Carnation Alsoy, Similac Neocare, Isomil and Enfamil Prosobee apresentaram resultado positivo.
(Conferir em “Biotechnology’s Bounty” (“A generosidade da biotecnologia”) , M.Burros, N.Y.Times 05/21/97)
86. Não contém hormônios sintéticos de crescimento.
Sabendo que muitas vacas nos EUA estão recebendo hormônios sintéticos de crescimento a fim de aumentar de forma artificial sua produção de leite, é fácil entender que estes hormônios também estão presentes no leite em pó americano.
87. A falta de amamentação está associada à esclerose múltipla.
Muito embora se saiba que as causas da esclerose múltipla sejam de origem diversa e sem uma etiologia claramente definida, a falta de amamentação parece estar associada a uma incidência maior de esclerose múltipla.
Dick,G. “The Etiology of Multiple Sclerosis.” (“A etiologia da esclerose múltipla”) Proc Roy Soc Med 1989;69;611-5
88. Menos chances de hérnia inguinal.
O canal inguinal leva o cordão espermático e alguns vasos para a região da virilha. A hérnia é um defeito na abertura por onde passam estas estruturas vindas do abdomem para a virilha, quando a abertura do canal está aumentada ou está rompida. A hérnia permite que o conteúdo abdominal entre pela região da virilha.
A amamentação protege contra a hérnia inguinal. Por razões desconhecidas, os bebês amamentados são menos acometidos de hérnia inguinal. O leite humano contém hormônio liberador de gonadotropina, o que pode afetar o amadurecimento da função testicular neonatal. Um recente estudo de controle de casos mostrou que crianças alimentadas ao peito apresentaram uma significante redução de resposta em hernia inguinal.
Pisacane, A. “Breast-feeding and inguinal hernia” (“Amamentação e hérnia inguinal’)
Journal of Pediatrics 1995, Vol 127, no. 1, pp 109-111
89. Melhor desenvolvimento cognitivo.
Em 771 bebês de baixo peso ao nascimento , aqueles cujas mães decidiram pela amamentação tiveram 8 pontos de vantagem no índice de desenvolvimento mental de Bayley sobre aqueles cujas mães não o fizeram.
Morley, R., “Mothers Choice to provide Breast Milk and Developmental Outcome”(“A escolha da mãe em fornecer leite materno e o resultado do desenvolvimento”), Arch Dis Child ,1988
90. Melhor desenvolvimento social.
O desenvolvimento psicomotor e social dos bebês amamentados difere claramente daquele dos bebês alimentados com leite em pó, e , aos 12 meses já apresenta significativas vantagens na capacidade psicomotora e social.
Baumgartner, C., “Psychomotor and Social Development of Breast Fed and Bottle Fed babies During their First Year of Life”. (“Desenvolvimento psicomotor e social de bebês amamentados e bebês alimentados com leite em pó durante o primeiro ano de vida”), Acta Paediatrica Hungarica , 1984
91. Menor risco de que o bebê desenvolva infecções do trato urinário.
(Kaiser Permanente : Pesquisa Interna para verificar os benefícios de um programa oficial de amamentação)
92. A amamentação otimiza a coordenação mão-olho.
Baumgartner, C., “Psychomotor and Social Development of Breast Fed and Bottle Fed babies During their First Year of Life”. (“Desenvolvimento Psicomotor e Social de Bebês Amamentados e Bebês Alimentados com leite em pó durante o primeiro ano de vida”), Acta Paediatrica Hungarica , 1984 ; 25 (4) : 409-17
93. Protege a mãe contra anemia (deficiência de ferro).
Como muitas mães que amamentam seu filho exclusivamente não menstruam até um ano ou mais após o parto, suas reservas de ferro não são consumidas pelo sangramento mensal.
94. Menos dinheiro gasto com produtos para menstruação.
Muitas mães que amamentam não voltam a menstruar antes dos 14 meses depois do parto ou mais. “Multiplique isto pelos 4 milhões de partos que ocorrem anualmente nos EUA e verá que mais de 1 bilhão de produtos sanitários poderiam ser evitados anualmente em nossos aterros sanitários e esgotos. Para completar o quadro, como o leite materno é absorvido de forma mais eficiente pelos bebês , os bebês amamentados evacuam menos e portanto requerem menos troca de fraldas do que os alimentados com leite em pó.”
“Mother Nature loves Breastmilk” (“A Mãe Natureza Ama o Leite Materno”) D.Michels, Pub., vários periódicos disponíveis na Internet.
95. Uma injeção de auto-confiança na mãe.
Não há nada mais maravilhoso do que olhar para seu bebê sadio de seis meses com a consciência de que o único alimento que esta feliz criatura recebe provém do seu corpo.
96. O leite materno combate infecções nos olhos.
O leite materno contém propriedades antibióticas naturais, e muitas mães juram que basta uma gota em um olho irritado para resolver o problema em curto espaço de tempo.
97. O leite materno é um bom antibiótico natural para feridas.
98. O ingrediente que se descobriu faltar no leite em pó mais recentemente não é motivo de preocupação.
O leite em pó na verdade é uma fórmula artificial de leite humano . Não há nenhum tipo que reproduza o leite humano, como recentemente reconheceu o FDA em uma declaração. “… a composição bioquímica exata do leite materno ainda é desconhecida.”
“Bebês alimentados com leite em pó dependem de produtos que podem ser muito diferentes entre si, mas que são freqüentemente deficientes em determinados nutrientes essenciais…Estes nutrientes então são adicionados, geralmente depois de ter acontecido algum prejuízo a algum bebê, ou depois de esmagadoras pressões de mercado terem forçado a situação.“
M.Walker, R.N., Consultor Internacional de Amamentação Credenciado , The Journal of Human Lactation , Sept. 1993
99. Trocas de fralda mais agradáveis.
A evacuação de bebês amamentados tem um cheiro suave e inofensivo. O mesmo não pode ser dito dos bebês alimentados com leite em pó. Procure trocar algumas fraldas de bebês alimentados com leite em pó se você não tem certeza de querer tentar amamentar!
100. Bebês amamentados tem um cheirinho delicioso.
Este também não é um estudo científico. Há algo quase mágico no cheiro de seu bebê amamentado, seja você o pai ou a mãe. Experimente que você irá gostar !
101. É para isto que se destinam os seios !
Nossos sinceros agradecimentos à ProMoM, Inc.,
pelo seu esforço e boa vontade em nos permitir
continuar mobilizando pessoas na direção da
irrefutável importância do aleitamento materno.
A ProMoM “Promotion of Mother’s Milk, Inc.” é uma associação americana de utilidade pública dedicada na promoção da utilização do leite materno da mãe ao seu bebê. Por outro lado, visa igualmente informar, esclarecer e divulgar os inúmeros benefícios que trazem a amamentação materna. Além do popular “101 Reasons to Breastfeed” (101 Razões para Amamentar), os visitantes do site da ProMoM da Internet encontrarão mais informações relacionadas com a amamentação do bebê tais como:
* Artigos e Ensaios sobre o assunto, incluindo “Myths & Realities” (Mitos e Realidades) sobre Amamentação e a lista dos “Top 10 Ways to Promote Breastfeeding” (10 Modos de Promover a Amamentação) na sua comunidade;
* Quadro de Avisos gerado por pediatras e enfermeiras que respondem à todas as perguntas relacionadas à Amamentação Materna;
* Uma infra-estrutura para apoiar toda campanha dirigida à imprensa, companhias e patrões sobre a Amamentação Materna;
* Uma galeria de arte, incluindo fotografias, video clips dando ênfase à Amamentação Materna;
* Conexão à outros sites da Internet que promovem a Amamentação Materna, inclusive o site brasileiro “Grupo Origem”.
Esta publicação é uma tradução de
“101 Reasons To Breastfeed Your Child”
Direitos de copyright reservados à ProMoM “Promotion of Mother’s Milk, Inc.”, 1998.
Parabéns ao IQB por esta excelente iniciativa!