Projeto Cidadania do Banese faz parceria com Banco de Leite por MHFB
O Projeto Cidadania do Banese, firmou parceria na manhã de hoje (18) com o Banco de Leite Humano “Marly Sarney”, anexo à Maternidade Hildete Falcão Baptista. O apoio iniciou através da doação de alguns materiais como dois termômetros para vacina com cabo, um extensor Incoterm, dois ventiladores, um DVD, um Mini-sistem e três caixas térmicas Escuna de 24 litros, que serão utilizados no manejo de captação e ordenha do leite humano que é utilizado no dia-a-dia, da unidade de saúde.
A entrega dos equipamentos foi realizada pela coordenadora de Responsabilidade Social do Banese, Telma Oliva Barbosa, que faz parte do grupo de voluntários do projeto. O grupo é formado por um comitê integrado por funcionários do Banco, que trabalham desde setembro de 1999, que diariamente busca fortalecer a participação da sociedade civil na formulação do pacto social que tem o desafio de enfrentamento dos processos sócio-econômicos e ambientais.
Segundo Telma Oliva, a responsabilidade social é um tema que está crescendo a cada dia que passa, mas ao contrário do que alguns dizem não é uma moda passageira, é uma tendência irreversível. Para entender isto basta analisar alguns momentos do passado e os atuais, para perceber a diferença das empresas que trabalham com voluntários. O Banco de Leite Humano “Marly Sarney” foi fundado há 18 anos, é uma instituição sem fins lucrativos, integrado à Rede Brasileira de Bancos de Leite, sob a coordenação do Ministério da Saúde e do Instituto Fernandes Figueiras(Fiocruz).
A Instituição tem como objetivos promover, proteger e apoiar o aleitamento; ter um estoque de leite humano tratado (pasteurizado) para fornecer aos bebês prematuros de baixo peso que não sugam, portadores de doenças infecciosas grave, intolerância a outros leites, com deficiência imunológica, casos excepcionais mediante justifica médica; além de ser um local de apoio para as mães com intercorrência na amamentação e promover palestras para gestantes, nutrizes e treinar pessoal da área de saúde interessado em incentivar o aleitamento materno.
Para a enfermeira Hélia Karla Agapito, coordenadora do banco, parceiros como o Banese, só vai engrandecer o nome da unidade de saúde, além de colaborar para que as atividades desenvolvidas diariamente sejam desempenhadas com mais qualidade e agilidade, com possibilidade de atender mais nutrizes da capital e interior do Estado. “Graças as campanhas educativas e a conscientização das mães em mostrar interesse de doar”, afirma Hélia Karla.
“A mãe não precisa dar nenhum tipo de alimento, chá, água, ou leite industrializado até o sexto mês, o leite materno é o suficiente para a criança se manter saudável, amamentação é um momento muito especial na vida de uma mãe, só que elas ainda tem muitas dúvidas do que é o ideal para seu filho”, afirma a pediatra Magali Prado Dias, presidente do Comitê de Aleitamento Materno da Sociedade Sergipana de Pediatria que atende às crianças assistidas no ambulatório. O banco recebe o apoio dos diretores Eduardo Gomes Pinto, Juliano Simões e Márcia Macêdo Vieira.