PAI pode entrar!
Pai, entre na vida de seu filho!
Entre na Maternidade, na sala de parto,
no Posto de Saúde, na Vara de Família.
No fraldário, na Escola, no teatro.
Entre na brincadeira.
Ande de mãos dadas com seu filho.
Sua presença é o melhor presente.
Participe.
Você e seu filho têm este direito.
A Campanha de Valorização do Cuidado Paterno chega ao seu terceiro ano e tem como objetivo a divulgação da importância da função paterna, os direitos e deveres dos pais e a mobilização da sociedade para a aprovação pelo Congresso Nacional da lei que regulamenta a Guarda Compartilhada.
Em 2003, a Campanha teve como lema:
“PAI DÊ O PEITO PARA SEU FILHO”, ressaltando a importância dos cuidados cotidianos, e foi celebrada com uma grande festa em homenagem aos pais no baixo bebê do Leblon.
No ano de 2004 o mote adotado foi
“PELO DIREITO A PATERNIDADE”, e com o apoio da mídia (MAIS VOCÊ/TV GLOBO, SEM CENSURA/TVE, Revista do J. O Globo e outras matérias), a empreitada atingiu um número enorme de pessoas e transformou a Campanha de Valorização do Cuidado Paterno em um evento marcante da cidade do Rio de Janeiro.
A atriz Cissa Guimarães o ator Eduardo Lago, que na época interpretavam um casal de pais separados no seriado Malhação/ TV Globo, foram os padrinhos da Campanha.
Este ano, com o slogan
“PAI: PODE ENTRAR!”, pretendemos alcançar um número ainda maior de pessoas, realizando uma série de ações incluindo palestras, debates, entrevistas, exposições de fotos, brincadeiras e jogos envolvendo pais e filhos.
A divulgação inclui a distribuição de cartazes e folhetos explicativos da Campanha, e assim como nos anos anteriores, profissionais da área de saúde estarão prestando esclarecimentos sobre a iniciativa UNIDADE de SAÚDE PARCEIRA do PAI, ESCOLA AMIGA do PAI, Projeto de lei da Guarda Compartilhada, e muitos outros assuntos que interessam ao novo estilo de pai, que tem participado cada vez mais ativamente da vida de seus filhos.
Toda criança necessita, para crescer emocionalmente saudável, de proteção, amor, carinho e limites, tanto da figura materna quanto da paterna. Em caso de dissolução do vínculo matrimonial, é importantíssimo para o bem estar bio-psico-social da criança, que ela não perca a boa relação com nenhuma das figuras parentais. A criança bem estruturada psicologicamente terá mais chances de resistir ao assédio do tráfico de drogas, será menos dada à violência, evita a gravidez na adolescência e terá mais oportunidade de ser um cidadão feliz e produtivo.
Felizmente cresce dia a dia o número de pais que se fazem presentes na criação de seus filhos com amor, carinho e orientação.
Reforçar as iniciativas que procuram ampliar e fortalecer este modelo é um dever do ser humano, uma obrigação do Estado e da sociedade que deseja um mundo melhor, com ética, e com pleno exercício da cidadania.
Lay-out inicial: Acorde Visual – Sylvio Nogueira